Como o planejamento dentro do poder público pode orientar a gestão para a equidade? E, por meio de exemplos do que deu ou não certo, o que a cidade de São Paulo pode fazer nesse sentido?
Estes são os pontos que norteiam o artigo Gestão para a equidade: o que a cidade de São Paulo pode fazer. Com coautoria de Maria Alice Setubal, presidente do Conselho Curador, e de Mariana Almeida, diretora executiva da Fundação, o texto mostra como a organização dentro do poder público pode direcionar políticas que podem ou combater, ou retroalimentar desigualdades socioeconômicas e territoriais.
Desse modo, o texto aborda, a partir da série de publicações (Re)age SP – Virando o Jogo das Desigualdades na Cidade, ações para o município adotar gestão para a equidade por meio de seu ciclo de planejamento e orçamento. Essa premissa norteou, então, a criação do Índice de Distribuição Regional do Gasto Público (IDRGP). Por meio do Plano Plurianual (2022-2025), o indicador teve como objetivo subsidiar decisões sobre investimentos regionais.
Mapear, analisar e regionalizar
O artigo Gestão para a equidade: o que a cidade de São Paulo pode fazer destacou também o balanço das estratégias referentes à redução das desigualdades. Assim sendo, tal análise baseou-se na publicação (Re)age SP – Quatro Anos Depois, cujo lançamento ocorreu em setembro de 2024. O material apresenta, então, propostas detalhadas para o aprimoramento do gasto público no enfrentamento das desigualdades.
“Grandes desafios como as desigualdades regionais não são superados com uma única estratégia bem concebida. Afinal, as diferenças que observamos hoje no nível de desenvolvimento das várias regiões da cidade são produto de décadas de acúmulo de investimentos em determinadas regiões e abandono de outras.”
Para ler
Acesse o artigo Gestão para a equidade: o que a cidade de São Paulo pode fazer no site da Folha de S.Paulo. Por fim, você pode também fazer o download do arquivo anexo nesta página.