Fundação Tide Setubal
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O Fenômeno do Apagão das Canetas – Efeitos da dinâmica do controle para servidores e para políticas públicas de áreas-fim

16 de agosto de 2024
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A pesquisa O fenômeno do apagão das canetas – Efeitos da dinâmica do controle para servidores e para políticas públicas de áreas-fim tem como objetivo analisar o impacto de profissionais do serviço público temerem responder por decisões em âmbito administrativo e, consequentemente, deixarem de executar projetos previamente planejados.

 

Conhecida como apagão das canetas, a metáfora, que é recorrente nos meios políticos e na gestão pública, abarca o fenômeno da desconexão ou interrupção no processo de implementação de políticas públicas em virtude do medo excessivo de gestores públicos precisarem responder por suas decisões.

 

Nesse sentido, o estudo O fenômeno do apagão das canetas – Efeitos da dinâmica do controle para servidores e para políticas públicas de áreas-fim, que conta com apresentação da Fundação Tide Setubal, mostra os reflexos e consequências do objeto de estudo.

 

Assim sendo, pode-se observar como resultado o risco de muitas políticas poderem ficar apenas no papel ou ser implementadas de maneira superficial. E, consequentemente, poderem não alcançando seus objetivos originais e não proporcionando os benefícios esperados para a sociedade.

 

Análise e objetivo

A pesquisa O fenômeno do apagão das canetas – Efeitos da dinâmica do controle para servidores e para políticas públicas de áreas-fim objetivou  investiga os efeitos do controle sobre o trabalho de profissionais do serviço público do Poder Executivo (fenômeno do apagão das canetas).

 

Dentre as pessoas entrevistadas, a ênfase recaiu sobre ordenadores de despesa – aqueles dotados de poder de alocação de recursos públicos. Entretanto, a pesquisa contemplou também a inclusão de servidoras e servidores públicos que atuam na formulação e execução de políticas públicas.

 

Logo, o estudo, que contou com coordenação e produção de pesquisadoras e pesquisadores da Fundação Getulio Vargas (FGV) consistiu também em colocar em evidência episódios com esse perfil. E, desse modo, propôs-se a fornecer subsídios para novas propostas que visem dar maior segurança jurídica aos gestores públicos, buscando garantir a implementação de políticas de forma a responder às necessidades e demandas da população.

 

 


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