Conheça alguns dos trabalhos de grafite produzidos no Encontro de Hip Hop
Atingindo mais pessoas “Acho mais legal grafitar na rua do que em evento fechado. Hoje, vamos pintar muros de casas, de outros locais e espalhar o grafite pelo bairro. Dá para atingir mais pessoas.” Ana Clara, moradora de Santo André e integrante do grupo de intervenções feministas Maçãs Podres […]

“Acho mais legal grafitar na rua do que em evento fechado. Hoje, vamos pintar muros de casas, de outros locais e espalhar o grafite pelo bairro. Dá para atingir mais pessoas.”
e integrante do grupo de intervenções feministas Maçãs Podres

Por isso, criei uma cidade estilizada.
Tudo isso é incentivo para quem já faz grafite e para quem está começando.
Os moradores trazem mais alegria e nos dão ânimo para renovação”.
Skilo, morador de Arujá
Reduto Nordestino

“São Miguel é o maior reduto nordestino da cidade de São Paulo. Por isso, resolvemos pintar o nordestino com a sanfona. Também estamos fazendo um cara assando churrasco. Isso é comum aqui. Na estação de trem ou nas esquinas encontramos o vendedor de churrasquinho.”
Manulo, morador de São Miguel, grafitou na Rua Cumaru com Chorão e B.O.
Direto na rua
“É a terceira vez que participo do Encontro de Cultura Hip Hop em São Miguel. Acho que fica mais real e mais livre fazer direto na rua. Nossa proposta dialoga bem com esse espaço; vamos colocar aqui moradores de rua jogando baralho”.
integrante do coletivo Ilegal,
grafitou com Chorão e Totó,
muro da CPTM
