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Estudo aponta que desigualdades persistem no Brasil

O Atlas de Desenvolvimento Humano analisa as diferenças de renda, longevidade e educação entre a população negra, branca, urbana e rural e entre homens e mulheres, indicando a necessidade de dados desagregados

12 de maio de 2017
An aerial view of one of Sao Paulo's biggest slums, Favela Morumbi, bordering with one of the city's riches neighborhoods, also by the name of Morumbi, is seen Jan. 17, 2004. Sao Paulo, a city that turns 450 Sunday Jan. 25, has some 1.1 million people dwelling in 2,018 officially designated favelas." Another 400,000 live in 1,648 tenements. (AP Photo/Alexandre Meneghini)

Embora o Brasil tenha avançado na redução de desigualdades nas últimas décadas, ainda temos grandes desafios pela frente. Essa é a conclusão do Atlas de Desenvolvimento Humano de 2017, realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) com a Fundação João Pinheiro (FJP) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e divulgado no dia 10 de maio.

Utilizando informações do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) e outros 170 dados socioeconômicos obtidos em 2000 e 2010, o estudo compara a trajetória das desigualdades entre homens e mulheres, negros e brancos e residentes de áreas urbanas e rurais do Brasil.

Embora todos os indicadores analisados tenham melhorado entre 2000 e 2010, a pesquisa mostra a permanência de uma situação de desigualdade social do ponto de vista de raça, de gênero e de domicílio, com melhores resultados para brancos, homens e para a população urbana.

Desigualdade que persiste

Ao analisar dados do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), compostos por indicadores referentes a longevidade, educação e renda, os pesquisadores constataram que apenas em 2010 o IDHM dos negros se aproximou ao índice dos brancos medido dez anos antes. Ou seja, o IDHM dos negros levou 10 anos para equiparar-se ao IDHM dos brancos – que seguiu avançando e ficou 12,6% superior ao dos negros em 2010.

Ao comparar a diferença de renda entre brancos e negros, o estudo observou que em 2010 a renda domiciliar per capita média da população branca era mais que o dobro da verificada para a população negra: R$ 1.097,00 ante R$ 508,90.

A renda das mulheres também era desigual: a renda média delas em 2010 era 28% inferior à dos homens, mesmo com as mulheres estudando mais – 56,7% da população do sexo feminino com mais de 18 anos têm o ensino fundamental completo, frente a 53% dos homens.

Já entre o campo e a cidade, a renda domiciliar per capita média da população urbana era quase três vezes maior que a da população rural – R$ 882,6 e R$ 312,7, respectivamente.

Fonte:  Atlas de Desenvolvimento Humano 2017

Segundo o estudo, porém, houve uma redução das desigualdades e melhoras em todos os indicadores ao longo da década. Um exemplo é a diferença entre o IDHM de negros e brancos, que se reduziu quase pela metade no período de 2000 a 2010.

No período analisado, a taxa média de crescimento anual do IDHM da população negra foi de 2,5%, e da população branca de 1,4% dos brancos. Ao dividir por gêneros, o crescimento para mulheres foi de 1,9%, e para os homens de 1,8%.

O relatório afirma que os avanços observados em relação à longevidade, à educação e à renda ocorreram graças à adoção de estratégias inclusivas nas últimas décadas, como o aumento progressivo no valor do salário mínimo, as transferências de renda condicionadas, as políticas de ações afirmativas e os investimentos na saúde e na educação. Mas para reduzir ainda mais as grandes desigualdades que persistem, os pesquisadores entendem que ainda são necessários diversos esforços, inclusive no campo das pesquisas.

A necessidade de dados desagregados

Um grande diferencial do Atlas de Desenvolvimento Humano de 2017 é seu foco na produção e análise de dados de maneira detalhada e desagregada. Ao adotar métricas que cruzam informações de diferentes grupos da população em diversas regiões do país, é possível notar desigualdades que passariam despercebidas caso o estudo analisasse apenas as médias nacionais, regionais ou municipais. Segundo o estudo:

“Entende-se que para seguir reduzindo as desigualdades, é fundamental que as métricas de desenvolvimento humano sejam complementadas e intercruzadas por outras métricas de bem-estar, desagregadas e atuais, a fim de alcançar uma melhor e acurada compreensão da realidade das populações menos favorecidas. Essa compreensão é imprescindível para a elaboração e focalização de políticas públicas”.

Leia o relatório completo aqui:

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