Territórios Clínicos Mapeamento

O Clã da Negritude é um grupo de pessoas que se reúnem para combater todas as formas de discriminações, quer sejam raciais, sociais, gênero e outras.

Projeto Deseclipsando: O coletivo Clã da negritude através de análises, fatos e estudos sobre os efeitos psicossociais do racismo sob a nossa população negra e periférica tiveram a confirmação que o racismo e a discriminação racial causam sofrimento psíquico para a população, observaram através desses estudos a necessidade do cuidado de nós negros e afrodescendentes, notaram que ano após ano não estão recebendo os devidos cuidados que a saúde mental merece. Pois bem diante dessa falta de cuidado resolveram trabalhar para a diminuição desse sofrimento psíquico, decidiram oferecer para a população negra e afrodescendente acima de 18 anos atendimento psicológico com valor social. Os atendimentos serão realizados on-line através das plataformas digitais ( WhatsApp, zoom, Google meet e Skype).

A Clínica aberta de psicanálise é um projeto voluntário que oferece atendimentos gratuitos na Casa do Povo aos sábados, por ordem de chegada

A psicanálise é uma prática de cuidado que busca a transformação de impasses, emocionais e da vida, a partir da fala e da escuta mútua.

Como funciona
– O atendimento é um plantão de psicanálise individual, com duração de 50 minutos, onde um psicanalista irá te atender presencialmente na Casa do Povo.
– São 4 opções de horário disponível: às 11h, 12h, 13h ou 14h
– 2 pessoas são atendidas por horário.

Como se inscrever
– Escolha um dos horários disponíveis e preencha a lista de inscrição que fica na mesa da entrada da Casa do Povo.
– A inscrição é feita no próprio dia do atendimento, sempre aos sábados, e por ordem de chegada. Recomenda-se chegar cedo! A Casa do Povo abre às 10h.
– Não é possível reservar o atendimento.
– Caso você queira fazer outro atendimento em outro dia, o processo para a participação é o mesmo: sempre por ordem de chegada e de acordo com o psicanalista disponível no sábado. A clínica aberta de psicanálise é um plantão, por isso não faz acompanhamentos.
– Os atendimentos acontecem presencialmente na Casa do Povo.

No ano de 2020, marcado por pandemia e distopia, nasce um grupo de psicanalistas interessados primeiramente em uma demanda que surge de militantes da ocupação 9 de julho.

Moradores de uma coletividade, militantes de um movimento social, estavam se sentindo sós, desamparados e deprimidos, percebendo que não havia para onde encaminhar essas pessoas, um grupo resolve se inventar para elas. A clínica da cidade nasce com a ambição de se tornar um espaço de democratização da psicanálise. Nesse momento, existem duas modalidades de atendimento funcionando na Clínica na Cidade: Roda de conversa “Luto à distância” e “Atendimentos únicos”. “Luto à distância”: Espaço para falar de perdas e dores que não puderam ser ouvidas, divididas, sentidas. Lutos de parentes, de sonhos, de amores. Angústias da perda de um país, da esperança, do cenário ameaçador que vivemos nessa Pandemia. “Atendimentos únicos”: Nesse dispositivo, os analistas da Clínica da Cidade se comprometem a fazer 1 único encontro online com quem precisa e deseja conversar. Falar da vida, das dores, das angústias ou do que você sentir que precisa ser escutado. Gratuito.

Projeto de atuação periférica, com o objetivo de possibilitar acesso a psicanálise/psicologia.

A clínica periférica de psicanalise em parceria com a ocupação Mateus Santos, está abrindo novas vagas destinas a população da região do Ermelino Matarazzo. Esses atendimentos acontecem de forma gratuita.

Clínica Social Casa 1 atende cerca de 300 pessoas nos processos psicoterápicos continuados e plantão de escuta, além de atendimentos psiquiátrico, nutricional e de terapias complementares.

A Casa 1 é um centro de acolhida para jovens LGBT+ expulsos de casa pela família por suas orientações afetivas sexuais e identidade de gênero. Além da moradia, alimentação e transporte, os e as jovens acolhidas recebem todo um suporte de assistência social para organização de documentações, apoio nos processos de continuidade ou retomada dos estudos, empregabilidade, atendimentos de saúde clínica e mental, assim como acesso à toda programação do centro cultural.

A Clínica Social Casa 1 ganha em maio de 2019 uma sede própria, com 10 salas de atendimento individual, onde desde então passa a atender cerca de 120 pacientes por mês e realizar 40 plantões de escuta. Entre os serviços ofertados pela Clínica Social Casa 1 está atendimento psicoterápico continuado, atendimento psiquiátrico, acompanhamento com nutricionistas, plantão de escuta e diversas modalidades de terapias complementares. São cerca de 60 profissionais, que passam por um processo de seleção e formação continuada para o atendimento de populações vulneráveis, em especial pessoas LGBT+ e pessoas pretas. Todos os serviços são ofertados gratuitamente ou com valores sociais e reforçam a atuação e preocupação da Casa 1 com acessos à atendimento acessível e humanizado de saúde. A Clínica Social Casa 1 conta ainda com braços de atuação em pesquisa e produção de saberes e projetos formativos.

É uma organização formada por profissionais e estudantes da psicanálise preocupados – para além de suas formações pessoais – com questões sociais importantes que tocam a psicanálise.

A proposta não é de uma Clínica de caridade ou de baixo custo, mas sim de possibilidades, em que o termo “social” vai balizar o desejo de estabelecer contatos e relações justas. Um espaço em que o desejo de fazer análise se encontra com a aposta nos potenciais humanos. O objetivo é reunir e manter um grupo de profissionais sensíveis a determinadas questões sociais que tocam a psicanálise, possibilitando encontros entre aqueles que buscam e aqueles que oferecem o espaço analítico. Um espaço onde uma relação de parceria justa poderá ser iniciada. O Atendimento Psicanalítico na Clínica Social é realizado por profissionais qualificados (segundo critérios gerais que fundamentam a prática da psicanálise), que oferecem seu trabalho por valores mais acessíveis (segundo valores médios praticados no Brasil). As cidades atendidas são: Ribeirão Preto, São Paulo, Bauru, Campinas, São Carlos, Macapá e Rio de Janeiro; Basta preencher o cadastro e aguardar o contato do profissional; O atendimento vai ocorrer conforme combinado entre você e o profissional, nos encontros iniciais, em que serão discutidos: o valor, a frequência e outros detalhes.

Coletivo psicanalítico. Praticantes de psicanálise enlaçadas pelo café, escuta e transmissão.

O Café Borromeano disponibiliza duas modalidades de atendimento clínico: O PAP(o) – Plantão de Acolhimento Psicanalítico online e o Atendimento Psicanalítico.

PAP(o) – Plantão de Acolhimento Psicanalítico online:

-Para um momento de crise ou urgência subjetiva

-Atendimento breve – de 1 a 5 sessões (a definir com o profissional)

-Gratuito

-Online

-Destinado a pessoas a partir de 15 anos.

A Psicanálise na Praça Roosevelt surge do desejo de um grupo de analistas de que a psicanálise possa existir para além do consultório privado, de forma acessível e ampla na vida da cidade, intervindo nas condições de vida existentes a partir do entendimento do que é a vida inconsciente.

Atendimento clínico na Praça Roosevelt. Clínica pública, aberta ao público geral. Os atendimentos acontecem aos sábados das 14h às 17h. As inscrições vão até 16h, por ordem de chegada e de acordo com as vagas disponíveis.

Frente a tempos de crise política e social vividos no Brasil e no mundo, atentos ao crescente mal estar social, à fragilização das instituições e, principalmente, ao esgarçamento de relações sociais e afetivas, um grupo de profissionais da área da Saúde Mental criou, no período eleitoral de 2018, o Escuta Sedes, grupo destinado a oferecer escuta, por meio de Rodas de Conversa, à população afetada por esse contexto.

Atualmente, o grupo é constituído por psicanalistas ligados ao Instituto Sedes Sapientiae, instituição conhecida pelo ensino, pela intervenção clínica e social no campo da psicologia e da psicanálise, pela defesa da democracia e do respeito aos direitos da pessoa humana. As Rodas de Conversa visam possibilitar algumas elaborações das vivências difíceis, causadas tanto pelo cenário político quanto pela pandemia, promovendo a circulação da palavra do grupo. As rodas são realizadas no formato online.

O “Entrenós – Psicanálise” é um grupo de psicanalistas que se reuniu com o objetivo de oferecer atendimento psicanalítico a todos aqueles que buscam um tratamento para qualquer tipo de demanda ou sofrimento psíquico.

Com isso, pretendemos ampliar o conhecimento das pessoas sobre a Psicanálise, tornando possível o encontro entre aquele que deseja iniciar uma análise pessoal e um profissional qualificado. Além do atendimento psicanalítico, os interessados poderão contar com outros profissionais da área da saúde podendo usufruir de um tratamento interdisciplinar para casos específicos. Todos esses profissionais estão ligados à Psicanálise, sendo que os encaminhamentos são intermediados pelos próprios psicanalistas no decorrer do tratamento e de acordo com a necessidade de cada caso. Os preços são tratados individualmente com a pessoa atendida e devem corresponder à valorização do processo de análise pelo interessado. As pessoas procuram uma análise por questões que lhes são as mais íntimas e caras. Portanto, trata-se de construir os preços individualmente tendo como premissas a valorização do processo de análise e sua sustentação no tempo que for necessário. Atendimento terapêutico online e presencial.

Esboçam o que são a partir de experiências como psicanalistas em diferentes contextos institucionais, passando pela pesquisa acadêmica, até a sustentação da psicanálise no espaço público.

A perspectiva de sustentar a presença de iniciativas de formação em psicanálise nas praças da cidade não se dá somente por ser uma forma tática de ampliação do acesso. Se dá também pelo intuito de poder marginalizar a psicanálise, isto é, na aposta de que possa advir a potência transformativa do que é marginal. O desejo é fazer do Mutabis, cada vez mais um espaço inter-coletivos para a invenção e sustentação de uma psicanálise marginal. Formação e supervisão em espaços públicos.

A Casa do Povo acolhe o grupo Fala, homem!, um espaço de conversa informal para homens que acreditam que desempenhar os tantos papéis que envolvem a masculidade pode ser uma tarefa complicada, e por isso é importante conversar.

Um grupo que entende que o modelo masculino antigo gera sofrimento nos homens e nas mulheres e, por isso, deve ser questionado, repensado e (por que não?) reinventado. A roda de conversa acontece toda terça-feira e atualmente ocorrem no formato online. Não é necessário inscrição prévia. Os encontros são gratuitos.

A Gestae é uma oscip composta por equipe multidisciplinar que atua nos seguintes polos: Assistência psicológica a crianças, adolescentes e famílias em risco pessoal e social; enfrentamento da violência, inclusão e diversidade; pesquisa e capacitação de profissionais na assistência a saúde mental.

Atua junto a instituições (conselhos tutelares, abrigos, fóruns, casas de apoio, hospitais, escolas e associações comunitárias) promovendo ações que visam diminuir o sofrimento mental e social de crianças, adolescentes e suas famílias; ações de enfrentamento da violência contra mulheres, idosos, deficientes ; ações de inclusão e contra a discriminação de pessoas LGBT. A pratica está alinhada a política de direitos humanos e justiça social, atribuindo importância especial ao acolhimento de vitimas e agressores em situações limites e de dissolução da família, visando quebrar o ciclo de repetição da violência que se perpetua comprometendo as futuras gerações. Busca dar voz as vítimas de violência e de sofrimento mental, pois acreditam que dar a palavra ao indivíduo é o primeiro passo para torná-lo sujeito de sua história, e poder ser agente transformador do ambiente em que se encontra.

A Gesto Psicanálise foi criada em 2007 com o objetivo de fomentar a existência de espaços de discussão e de reflexão sobre a psicanálise, em sua interface com a clínica, mas também em sua interface com as artes, com a educação e com as demais práticas de saúde.

Outro intuito que esteve no início da constituição da Gesto foi a de ampliar o alcance do atendimento psicanalítico para um público que originalmente não teria acesso a ele. Com esse objetivo, foi criada a Clínica da Gesto, um serviço clínico que busca aliar a qualidade do atendimento à flexibilidade no valor da sessão. Esse projeto vem crescendo de modo gradual. Hoje ele abrange diversos bairros em São Paulo e recentemente abriram a opção de atendimento remoto (online).

Espaços de conversa grupal destinados a todas, todos e todes que estejam interessados em falar da vida: o cotidiano, o trabalho, as relações, as vizinhanças, os conflitos, as vulnerabilidades, as potências, tudo isso que faz parte da existência de cada um.

Pretendem criar uma zona que favoreça os encontros grupais – virtuais, por enquanto –, multiplique trocas, dissemine contágios, prolifere diversidade, constitua coletivos. Além de fazer grupos, também propõe outras experiências de encontro. Co-laborações que se querem mais instantâneas e inusitadas, recorrendo eventualmente a outros meios de expressão que não as palavras – recurso mais próprio e primordial na conversa grupal. Como participar de um grupo: A cada semana acontecem encontros grupais em horários diversos. Os grupos são abertos, você pode escolher um deles e sua participação depende das vagas disponíveis. Formato online.

O REDEscobrir é um grupo de psicanalistas que oferece uma escuta terapêutica para possíveis sofrimentos resultantes do isolamento social ou qualquer outro conflito que o sujeito deseje abordar.

Tem duas modalidades de atendimento: Acolhimento (breve e voluntário) e Psicanálise (atendimento continuado – valor a ser combinado). Todas as sessões oferecidas nas modalidades acima serão virtuais, através de (vídeo) chamada do WhatsApp, Skype, Zoom ou Google Meets.

Grupo de psicólogs que oferecem atendimento psicológico e desenvolvem projetos na área social e na área organizacional.

No Reinserir se preocupam com o processo de reinserção no mundo do trabalho e em seu desenvolvimento enquanto sujeito social, desta forma, seus esforços estão para além do atendimento clínico. Atuam na Psicologia Organizacional e do Trabalho e desenvolvem Projetos Sociais em diversos âmbitos. Psicoterapia: Possuem uma Clínica Social onde atendem a preços acessíveis negros e negras, LGBT+ e mulheres que possuem baixa renda.

Os objetivos específicos do Grupo são: Desenvolver um trabalho efetivo para possibilitar o processo de revisar e elaborar formas de viver os “novos contextos”.

Dessa forma, imigrantes, migrantes, refugiados e “retornados”, revisando e rememorando suas histórias e acidentes de vida, podem conseguir elabora o luto do exílio, e constituir vínculos afetivos com a cidade. Estudar a viabilidade de implementar um serviço ou atividades de atendimento e intervenção junto a imigrantes em outras instituições. Fomentar a formação de psicólogos e psicanalistas no atendimento em situações de urgência social. Organizar formas de dar visibilidade às questões da imigração e refúgio. Finalmente, o projeto concebeu três diretrizes metodológicas para o trabalho de intervenção: Eixo clínico: A prática desenvolvida tem como seu eixo uma clínica implicada, ou seja, a ação do psicólogo-psicanalista se orienta pela dimensão clínico-institucional-política. Esses três aspectos não se dissociam e no ato da escuta . Assim, pautamo-nos pela escuta e intervenção que procura superar a noção psicologizante do sofrimento, cujo corolário é a perspectiva individualista e despolitizada do sofrimento, que não é considerado em sua relação com a cultura e o mal-estar, mas procurado no mais íntimo, fora da cultura ou sem ela. Esse eixo enfatiza a escuta, a transferência e a resistência do analista. Parte da polissemia da demanda institucional e, por vezes, da falta desta última e aborda os fenômenos no contextos e fronteiras. Eixo institucional: O reconhecimento do território se dará através de: (i) levantamento dos recursos do território nas áreas de saúde, moradia, assistência, educação, jurídica, culturais, ONGs e outras. (ii) organização de uma agenda de visitas com o objetivo de construir parcerias para o trabalho e abrir fronteiras na relação com os migrantes e imigrantes na região e na cidade. Eixo político: perpassa os anteriores e seus impasses, pois considera os caminhos possíveis ou impedidos na cidade, âmbito em que falamos do exercício da cidadania contraposta à exclusão.

A equipe é composta por uma rede de psicanalistas, todos embasados na psicanálise lacaniana, e partem da mesma postura clínica e da mesma responsabilidade ética.

Tem também na rede profissionais formadas em psiquiatria. Os atendimentos são feitos de maneira online ou presenciais com todos os protocolos de segurança. Os principais bairros de São Paulo onde existe atendimento presencial são: Pinheiros, Perdizes, Pompéia, Vila Madalena, Paulista, Moema, Vila Mariana, Tatuapé e Moema. A partir do primeiro contato, as pessoas são encaminhadas para um psicanalista. Os valores são acordados diretamente com o profissional. Além de receber encaminhamentos da própria rede e continuar atendendo a demanda do Coletivo Feminista, tem uma parceria com o Instituto Ismart para atender adolescentes carentes. Este instituto subsidia os estudos em escolas particulares de adolescentes que têm os melhores desempenhos na rede pública. O Inconsciente Real tem diversos grupos de estudo fechados para seus analistas com as seguintes temáticas: prática clínica, leituras de seminários do Lacan, sonhos, feminismo e LGBTQIA+. A rede também organiza regularmente palestras, eventos e debates para psicanalistas e estudantes de psicanálise abertos ao público

O Instituto AMMA Psique e Negritude é uma organização não governamental cuja atuação é pautada pela convicção de que o enfrentamento do Racismo, da Discriminação e do Preconceito se faz necessariamente por duas vias: politicamente e psiquicamente.

Foi fundado em 1995 por um grupo de psicólogas, ativistas, comprometidas e familiarizadas com o enfrentamento político, e que constatou que somente a via política não era suficiente. Desde então, o instituto tem buscado por meio de formação e prática clínica, identificar, elaborar e desconstruir o racismo e seus efeitos psicossociais. Atividade: Oficinas de identificação e abordagem do racismo institucional; Ciclos formativos sobre os efeitos psicossociais do racismo; Assessoria para grupos, instituições, organizações governamentais e não-governamentais; profissionais das áreas de saúde e educação; Grupos Temáticos de discussão e de vivência. Está disponível no site uma lista de profissionais reconhecidas(os) pelo Instituto AMMA, no que se refere à ética, seriedade e conhecimento técnico para o exercício da psicoterapia com consideração das relações raciais e de gênero. Dessa forma, as pessoas interessadas em acompanhamento psicológico podem fazer contato telefônico diretamente com a(o) profissional escolhida(o) da lista, verificar disponibilidades de horário e agendar uma sessão na qual poderão falar sobre suas demandas de cuidado, bem como discutir sobre a forma de funcionamento.

O Instituto Bem do Estar tem como propósito desafiar as pessoas a mudar o seu comportamento em relação à saúde da mente, colaborando para a prevenção de doenças psicológicas e contribuindo para uma sociedade mais consciente e saudável.

As iniciativas englobam conscientizar, conectar e mobilizar as pessoas em relação a saúde da mente.

Organização filantrópica e sem fins lucrativos que atua de forma independente para ampliar o debate e os cuidados em prevenção de doenças e promoção de saúde mental no Brasil.

Apoiam iniciativas e projetos que proporcionem, por meio dos cuidados em saúde mental, melhora na qualidade de vida de todas as pessoas, olhando especialmente para adolescentes e mulheres em vulnerabilidade. Trabalham oferecendo apoio financeiro estratégico para a construção e oferta de ferramentas e intervenções que elaborem soluções e boas práticas em atenção psicossocial. Priorizam ações que possam ser multiplicadas em outros contextos e fomentamos a geração de evidências para apoiar a gestão pública. Para o Instituto Cactus, saúde mental é uma tarefa coletiva, apostam na articulação em rede, promovendo diálogos entre a sociedade civil, academia, setor privado e poder público, e desenvolvem parcerias visando a incidência em políticas públicas e inovações em saúde mental. O Instituto Cactus não oferece acolhimento psicológico.

O projeto do Instituto Cuida de Mim surgiu em 2007 a partir de reflexões e questionamentos de um grupo multidisciplinar de profissionais com experiência e prática clínica, obtidos no Instituto Sedes Sapientiae, bem como através de atividades em consultórios particulares e outras instituições.

Presta cuidados multidisciplinares na área da saúde mental (psicologia, psicopedagogia e atividades socioculturais) para a população carente, com o objetivo de oferecer tratamento e prevenção à doenças emocionais, promovendo, assim, as condições necessárias para o desenvolvimento humano, visando à melhora da qualidade de vida dos indivíduos e comunidades atendidas.

Associação civil sem fins lucrativos, formada por uma equipe de psicólogos e psiquiatra.

Fundado em 1972, surgiu em decorrência de uma significativa demanda da população por atendimento psicológico e familiar. Além do trabalho na área clínica, o INEF sempre desenvolveu atividades com o intuito de ser um espaço de estudo e atualização profissional. O objetivo atualmente é oferecer atendimento psicológico à população em geral e promover cursos e grupos de estudo de atualização aos profissionais, assim como palestras abertas ao público interessado. Especialidades: Psicoterapia Individual, Crianças, Adolescentes, Adultos, Terapia de Casal, Terapia de Família e Psiquiatria.

O IFH apoia crianças e jovens separados de suas famílias para que se tornem capazes de construir histórias de vidas potentes, interrompendo um ciclo de abandono, ruptura e violência.

Desde 2005, apoiam crianças e adolescente separados de seus famílias para que se tornem protagonistas de suas histórias!

O Instituto PROF é uma organização social sem fins lucrativos que atende crianças e jovens de 6 a 17 anos da comunidade de Porto Seguro, Paraisópolis e Jardim Colombo.

Oferece um olhar atento e aberto para o outro, capaz de vislumbrar em cada pessoa as possibilidades mais profundas de transformação de si mesma. Assim, sua atuação se dá em dois eixos: o auxílio na complementação da educação formal e o desenvolvimento de uma autonomia pessoal. O instituto PROF tem um olhar atento e aberto para o outro, capaz de vislumbrar em cada pessoa as possibilidades de transformação. Para tanto, oferece o acompanhamento individual de crianças e jovens a partir de atividades de Assistência Pessoal, Atendimento Psicológico e Atendimento Psicopedagógico. O atendimento é aberto para as crianças e jovens de todas as idades que frequentam a instituição e ocorre de acordo com as demandas individuais, observada pela equipe.

O Instituto Silvia Lane foi criado e é mantido por um grupo de profissionais que compartilham um projeto para a Psicologia: o projeto do Compromisso Social.

São doze parceiros que atuam em diferentes áreas da Psicologia: saúde coletiva, educação, saúde mental, trabalho, ambiental e outras. É uma instituição civil, de direito privado, sem fins lucrativos, com finalidade pública, apartidária, de caráter educativo, cultural, de assessoria e prestação de serviço, como afirmado no artigo 1o. de seus Estatutos. Foi criado com o objetivo de contribuir para a construção de uma Psicologia e outras Ciências Humanas, de forma crítica e comprometida com as necessidades da maioria da população brasileira e com a construção de condições de vida digna para todos, como afirma o artigo 2o. de seus Estatutos.

Missão: Promover a prevenção e a posvenção do suicídio, por meio de ações de divulgação, conscientização, educação, pesquisa, apoio e tratamento.

Oferece Grupo de Apoio aos Sobreviventes do Suicídio: Os grupos de apoio têm se mostrado um valioso instrumento para os sobreviventes lidarem com o seu luto. O objetivo é oferecer um grupo de apoio com mediação de um profissional para que os sobreviventes do suicídio possam elaborar seu luto. Para as pessoas que perderam alguém para o suicídio e queiram conversar/encontrar com outras pessoas que passaram pela mesma situação, entre em contato por meio do link Fale Conosco no site do Instituto Vita Alere ou participe do “Grupo Virtual dos Enlutados pelo Suicídio – Sobreviventes” no Facebook. O grupo é fechado e temos participantes de todo o país que também estão enlutados pelo suicídio. O grupo não tem finalidade terapêutica, embora, muitas vezes, pode ser terapêutico. Os encontros acontecerão independentemente do número de participantes. Os encontros são gratuitos e acontecem 1 vez por mês.

Organização que nasceu com a missão de contribuir com integração e a harmonização dos vários aspectos da psique humana, por meio do processo do autoconhecimento, estimulando o desenvolvimento pessoal e, consequentemente, social.

Para tanto, oferece atendimento multidisciplinar, particular e em grupo, em diversas abordagens da Psicologia e da Psiquiatria, respeitando e acolhendo as demandas de cada um. Com o objetivo de promover o bem estar humano e atenuar as questões emocionais, a CLÍNICA DE PSICOTERAPIA do NBDH oferece atendimento clínico em diversas abordagens, respeitando e acolhendo as demandas de cada um. Tem também algumas vagas na Clínica Social, onde os valores são reduzidos. Agende uma entrevista para maiores esclarecimentos. O NBDH também conta com uma equipe de profissionais que orientam os recém-formados na área da Psicologia ou Psicanálise.

Rede feminista composta por psicólogas e advogadas de todo o país dispostas a acolher voluntariamente mulheres que sofreram violência de gênero.

Além da conexão entre as voluntárias e mulheres que precisam de ajuda, mobilizam pessoas através de campanhas digitais que demandam políticas públicas para o acolhimento de mulheres. Com o objetivo de não deixar nenhuma mulher desamparada, construíram a muitas mãos um Mapa dos Serviços Públicos de Atendimento às Mulheres. Nele, você encontrará informações sobre o funcionamento e o endereço dos serviços da rede de enfrentamento à violência contra a mulher, tais como delegacias, centros de referência, defensorias, serviços da rede de saúde e assistência.

Coletivo formado por psicanalistas, psicólogas e afins, tem se dedicado a pensar as interfaces do sofrimento psíquico com as patologias do social, elaborando, a partir da escuta clínica, insumos para o enfrentamento à violência de Estado.

Atendimento clínico a pessoas afetadas direta ou indiretamente pela violência de Estado. Atuando desde 2012 com atendimentos individuais e coletivos, formações teóricas e práticas, supervisão clínica,acompanhamento de profissionais das redes SUS e SUAS e articulação territorial, trabalhamos para que seja possível a construção de ações que apontem para políticas públicas implicadas com a restituição subjetiva dos sujeitos afetados pela violência, transformando capacidades criativas, formas de engajamento, articulação e produção de cultura no território, assim como a recuperação do protagonismo, no sentido de estruturar a capacidade resiliente de construir um território justo, igualitário e sem violência.

Grupo de profissionais de múltiplas áreas (psicólogas/os, assistentes sociais, comunicadoras/es sociais, administradora/es e outras) que oferece um espaço de escuta para que homens vítimas de violência sexual possam falar sobre essas experiências traumáticas para um/a das/os psicólogas/os voluntárias/os em um ambiente seguro, sem julgamentos e absolutamente sigiloso.

O Plantão Psicológico ofertado pelo Memórias Masculinas é uma modalidade de atendimento pontual, gratuito, que visa acolher suas demandas referentes à violência sexual sofrida no passado. O objetivo do Plantão Psicológico é que você consiga falar sobre a experiência traumática e que possa, com a ajuda do(a) voluntário(a), resignificar a sua existência para seguir adiante com sua vida e os seus projetos pessoais. O Plantão Psicológico é gratuito, mas se você quiser dar continuidade ao processo de psicoterapia com a/o voluntária/o que te atendeu, você e a/o voluntária/o precisarão fazer um novo contrato de trabalho do qual o Memórias Masculinas não se responsabilizará.

A ONG Associação Agentes da Cidadania - Mulheres da Luz é um coletivo que busca promover a cidadania e a garantia de direitos humanos das mulheres em situação de prostituição do Parque da Luz e entornos.

Desde 2013, promove atividades relacionadas às áreas de educação e cultura, além da promoção de saúde e bem-estar social. O objetivo é escutar os desafios enfrentados pelas mulheres em situação de prostituição na região central de São Paulo e junto a elas propor e trabalhar em ações de melhoria destas realidades. Contam com um espaço provisório onde conseguem reunir e fazer as rodas de conversas e oficinas de formação. Realizam o trabalho por meio de voluntárias e voluntários como psicólogos, médicos de clínica geral, neurologistas, duas assistentes sociais, quatro pedagogas, um grupo de enfermeiras e uma advogada. Psicoterapia: A partir de 2018, a ONG Mulheres da Luz passou a contar com psicólogos voluntários. O atendimento é semanal, realizado nas quintas e sextas-feiras. Este processo de psicoterapia com as mulheres é também um espaço de escuta para os problemas e questões delas. Cada sessão dura em torno de 40 minutos e este é um dos serviços mais utilizados por mulheres que buscam este tipo de auxílio.

O Núcleo de Estudos e Trabalhos Terapêuticos (nett) foi fundado em fevereiro de 2019 com o objetivo de oferecer atendimento clínico psicanalítico, psiquiátrico e atividades terapêuticas gratuitas a pessoas em situação de vulnerabilidade psíquica e social.

A proposta visa contribuir para a democratização daqueles trabalhos, uma vez que esses atendimentos ainda não adentraram na extensão necessária nas comunidades que precisam dela. Portanto, visam ampliar a oferta desses serviços como uma forma de resistência no contexto do momento sociopolítico atual. Do ponto de vista dos atendimentos, realizam parcerias com movimentos sociais, oferecendo seus serviços a pessoas e militantes ligados a tais movimentos; Os atendimentos são realizados pelos psicólogos, psicanalistas e psiquiatras que compõem a equipe do nett. De modo a oferecer apoio a esses profissionais, trabalhamos na criação de uma rede interinstitucional por meio de parcerias com instituições universitárias e de formação. Além de contribuírem com a formação acadêmica da equipe com supervisões, cursos de formação, grupos de estudos e palestras, propiciam a reflexão e o desenvolvimento do trabalho realizado pelo nett.

Atuam desde 2010 nos campos da Assistência Social e Direitos Humanos com objetivo de contribuir com a produção de práticas criativas condizentes com os marcos legais atuais e com a valorização da singularidade dos sujeitos no cotidiano das instituições, nas redes de serviços e na cidade.

Para isso, realizam formações para equipes, supervisões clínico-institucionais e desenvolvem assessorias e projetos de intervenção nessa área. Trabalham na construção de espaços que possam instaurar um tempo de escuta, cuidado e reflexão para os trabalhadores e para as pessoas que eles atendem.

A Oficina Clínica Psicanalítica é um projeto que reúne psicanalistas da cidade de São Paulo, cujo interesse é buscar ampliar o acesso à psicanalise a um maior número de pessoas.

Pretendem difundir a psicanálise para além dos consultórios, acolher a necessidade emergencial de fala dos sujeitos e, a partir dos encontros iniciais, analista e analisando decidirem sobre a possibilidade de continuidade do tratamento. Após os acolhimentos iniciais havendo desejo de dar prosseguimento ao processo psicanalítico, valores e pagamento das sessões serão decididos pela dupla implicada na escuta, levando-se sempre em conta a realidade financeira do analisando e o valor que o processo psicanalítico assumirá. Desse modo asseguram que nenhuma dificuldade financeira constituirá obstáculo para a continuidade do tratamento.

O Oré Coletivo Solidário nasceu em 2017 do encontro de vários sonhos, um destes sonhos é fazer uma Psicologia dentro da lógica da Economia Solidária.

Atualmente fazem parte do coletivo psicólogas e psicólogos que atuam na cidade de São Paulo. Oferecem atendimentos clínicos, promovem debates e ajudam a construir políticas públicas de Saúde Mental em parceria com o Ponto Benedito – Economia Solidária e Cultura. Atuam com atendimentos psicológicos individuais, facilitação em processos institucionais, mediação de grupos e produção de conteúdos que se conectem com psicologia e saúde mental. São oferecidos: Atendimento psicológico individual (contribuição financeira sem valor pré determinado, a combinar entre profissional e paciente – não é gratuito) e atendimento psicológico em grupo (online, segundas às 20:00. Contribuição financeira voluntária).

Atendimento psicológico: O serviço tem como objetivo o atendimento clínico de pessoas que necessitam de um tratamento terapêutico, mas não têm condições financeiras para arcar com um tratamento normal.

Os atendidos são pessoas que residem nos bairros da Capital e da Grande São Paulo e pessoas vindas do interior. O serviço parte do princípio cristão de resgate da dignidade humana, por isso, não faz distinção de credo, raça, gênero, orientação sexual, etc. , assegurando rigor profissional no atendimento clínico. Todos os profissionais que prestam serviço são voluntários devidamente registrados e cadastrados. A equipe é formada por profissionais de diferentes especialidades e abordagens: psicólogos, psicanalistas, terapeutas e pedagogas. Todos com os devidos registros em seus órgãos de competência.

A PerifAnálise é um dispositivo clínico e teórico que objetiva a presença da Psicanálise na periferia.

Criada em agosto de 2018, a PerifAnálise acontece na @favelagaleria, uma galeria de arte urbana, que fica na Vila Flávia, uma comunidade que é parte do bairro de São Mateus. No entanto, neste momento, estão privilegiando os atendimentos on-line. Atualmente, oito pessoas compõe o coletivo, onde partilham a clínica e os estudos teóricos. Estão NA e COM a periferia.

O Pode Falar é um canal de ajuda em saúde mental para você que tem de 13 a 24 anos.

Online. Quero falar: Espaço de acolhimento individual oferecido por diversas organizações ponta firme na área de saúde mental.

O Projeto Quixote é uma OSCIP sem fins lucrativos que atua na missão de transformar a história de crianças, jovens e famílias em complexas situações de risco, através do atendimento clínico, pedagógico e social integrados, gerando e disseminando conhecimento.

O público atendido pelo Projeto Quixote são crianças e adolescentes vivendo em situação de grande vulnerabilidade social, sem acesso a educação, arte, e serviços básicos como a saúde. O Programa Clínico e Psicossocial oferece atendimento psicológico, psiquiátrico e médico além de oficinas que oportunizam vivências coletivas, artísticas, esportivas e educativas, com uma equipe conceituada e multidisciplinar, garantindo que o Projeto Quixote seja referência em atendimento nas áreas de saúde mental, abuso de drogas e violência.

O Projeto Sobreviver ABC foi criado por vários coletivos da região metropolitana de SP e visa prover atendimento psicoterapêutico à valor social, simbólico e também voluntariamente às pessoas que fazem parte da comunidade LGBTQIAP+ e estão em situação de vulnerabilidade.

Os formulários se mantém os mesmos, porém somente ficarão abertos a novas inscrições nos dias 01, 02, 03, 15, 16 e 17 de cada mês para que consigam se organizar melhor e atender as demandas com a qualidade que se propõe a atender.

Psicodrama Público Online.

Espaço público com o objetivo de acolher diferentes subjetividades, destinado à troca de ideias, valores e experiências de vida a partir da construção coletiva de histórias dramatizadas. O Psicodrama Público SP acontece desde 2020 no formato on-line, sendo um projeto desdobrado do Psicodrama Público do Centro Cultural São Paulo (CCSP), que acontecia presencialmente desde 2003.

Desde 1998 o 4 Estações Instituto de Psicologia destaca a importância dos vínculos afetivos oferecendo tanto aos indivíduos e comunidades, quanto aos profissionais de saúde e educação um importante trabalho de prevenção, educação e tratamento em situações de perdas, luto e outros momentos de transformações da vida.

Grupo de profissionais de Psicologia que criou uma proposta de atuação em serviços para perdas e luto, a partir da experiência junto a pessoas que passam ou passaram por situações de luto em sua vida pessoal ou profissional. A proposta está fundamentada em princípios de Psicologia Clínica e Psicologia da Saúde e resulta da experiência junto a clínicas, hospitais, organizações, instituições de ensino e de pesquisa, entre outras.

Coletivo de psicanalistas.

Oferece atendimento psicanalítico e supervisão clínica.

"""Em 2016 nos reunimos e queríamos algo dentro da nossa profissão que não nos ensinaram a fazer na graduação: discutir questões sociais de forma responsável e política, discutir raça, classes sociais, gênero e todos os entraves destas construções através da ciência que estudamos, a psicologia.

Queríamos algo que a sociedade nos ensinou que era errado. Movidas única e exclusivamente pelo nosso desejo e nossa convicção política, queríamos criar um dispositivo de atendimento terapêutico ousado, novo e que pudesse estar sempre em movimento e em ação. Nos parecia extremamente urgente, pertinente e necessário. Queríamos, enquanto psicólogas pretas, cuidar, em grupo, de outras mulheres pretas e promover saúde mental. Naquele momento era o que sabíamos. A certeza era aquela do nosso desejo. E foi através desse desejo que construímos o que hoje chamamos de Roda Terapêutica das Pretas. """

Empresa de planejamento e execução de metodologias de intervenção social.

Se dedicam também à análise institucional e a criação de formas inovadoras de abordagem psicanalítica em distintos contextos em diferentes situações sociais críticas, sempre na perspectiva de que a clínica psicanalítica deve estar aonde a vida está. A SUR Psicanálise e seus sócios tem experiencia na articulação da escuta psicanalítica a diversos saberes para o trabalho no setor público, no terceiro setor e na iniciativa privada. No setor público realiza, tanto atendimento direto a populações vulneráveis, como a capacitação, supervisão e formação de profissionais que trabalham diretamente na construção e implementação das políticas públicas na área da saúde, assistência social, dos direitos humanos e educação. No terceiro setor e iniciativa privada desenvolve metodologias de construção e implementação de projetos sociais a partir da realização de pesquisas, e de diagnóstico das dinâmicas econômico-sociais, psíquicas e territoriais. Para tanto, a SUR Psicanálise constitui equipes de trabalho interdisciplinares e põe em operação dispositivos clínicos de forma a atender as diferentes demandas.