Fundação Tide Setubal
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Núcleo de Estudos e Gestão do Conhecimento lança o livro Cidadania Viva

@Comunicacao

27 de agosto de 2010
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No dia 14 de setembro, será realizado no CDC Tide Setubal, às 10h30, o lançamento da publicação Cidadania Viva: Práticas Socioeducativas em São Miguel Paulista. O livro apresenta o trabalho de 22 entidades situadas na área de abrangência da Subprefeitura de São Miguel (distritos de São Miguel, Vila Jacuí e Jd. Helena) e retrata suas diferentes práticas socioeducativas. Essa é mais uma contribuição da Fundação Tide Setubal para o fortalecimento da rede de apoio ao cidadão, assim como das instituições que atuam no mesmo território que ela.

 

“Com a disseminação do trabalho das entidades de São Miguel, esperamos inspirar, encorajar e estimular as instituições locais a oferecerem seu saber e suas práticas para a rede, bem como a buscarem aprender com aqueles que atuam na mesma localidade”, relata Maria Alice Setubal, presidente do conselho da Fundação Tide Setubal, na apresentação do livro.

 

Outro objetivo da publicação é dar visibilidade aos atores da comunidade, valorizando as práticas que colaboram para o exercício da cidadania. “A idéia não é ser um avaliador das ações, mas identificar e apresentar as práticas, apontando os pontos fortes e os desafios”, explica Beatriz Lomonaco, coordenadora do Núcleo de Estudos e Gestão do Conhecimento, responsável pelo projeto editorial. Para isso, profissionais conheceram os projetos de perto, visitando as entidades e conversando com as equipes.

 

 

Disseminação de saberes

 

A publicação marca o primeiro semestre de trabalho do Núcleo de Estudos e Gestão do Conhecimento. Criado no início de 2010, visa promover estudos e pesquisas e publicar materiais sobre temáticas de interesse da Fundação Tide Setubal, colaborando desta forma para disseminar saberes sobre desenvolvimento local sustentável. “Este projeto editorial está bem ajustado à nossa missão. Estamos gerando conhecimentos e fazendo circular experiências de instituições que estão no mesmo território onde trabalhamos”, comenta Beatriz.

 

Outro eixo do Núcleo é zelar pela memória da instituição e pela sistematização de experiências e conhecimentos produzidos desde o início de sua atuação em 2005.

 

Além disso, o Núcleo de Estudos tem oferecido subsídios para o aprofundamento de conceitos discutidos nas reuniões internas da Fundação. Isso ocorre por meio da distribuição de textos teóricos, apresentação e discussão de indicadores e outros materiais.  “Procuramos fazer circular os conhecimentos”, conta a coordenadora.


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