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Oficina de Formação DesJus-Cebrap relaciona justiça social e climática no desenvolvimento das cidades

No quinto encontro das Oficinas de Formação do DesJus-Cebrap, o tema 'Uma Cidade Possível?' trouxe o debate sobre os caminhos para uma São Paulo mais justa e sustentável

28 de novembro de 2024
Imagem da atividade 'Uma cidade possível?', que compôs o ciclo de Oficinas DesJus-Cebrap. Aparecem Luiz Augusto Ramos (à esquerda), Thais Carrança (à direita) e Bianca Tavolari (logo abaixo). Imagem da atividade 'Uma cidade possível?', que compôs o ciclo de Oficinas DesJus-Cebrap. Aparecem Luiz Augusto Ramos (à esquerda), Thais Carrança (à direita) e Bianca Tavolari (logo abaixo).

No quinto encontro das Oficinas de Formação do DesJus (Seminários de Pesquisa em Desigualdades e Justiça), do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), o tema Uma Cidade Possível? trouxe o debate sobre os caminhos para uma São Paulo mais justa e sustentável.

Com foco na adaptação às mudanças climáticas e na justiça social, as pessoas participantes discutiram a necessidade de integrar políticas locais às dinâmicas do Sul Global, promovendo cooperação internacional e um planejamento urbano alinhado ao futuro da cidade.

A atividade reuniu especialistas para debater o impacto das eleições municipais de São Paulo na formulação de políticas voltadas à mitigação e adaptação climática. Houve também discussões sobre o papel do Sul Global no contexto da crise ambiental, reforçando a urgência de soluções inclusivas e internacionais. O evento, que teve mediação de Thais Carrança, jornalista da BBC News Brasil, contou com a presença de:

  • Luiz Augusto Campos, professor de Sociologia e Ciência Política do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ);
  • Bianca Tavolari, professora de Direito da FGV (Fundação Getulio Vargas (FGV Direito São Paulo) e pesquisadora do Cebrap.

Um encontro de ideias e perspectivas

A mediadora da mesa, Thais Carrança, trouxe à tona a interseção entre desigualdade social e justiça climática. Nesse sentido, ela promoveu discussão sobre o impacto das políticas urbanas em uma cidade tão complexa como São Paulo.

Conforme destacado, os diálogos entre os participantes do encontro Uma Cidade Possível? reforçaram a importância de construir políticas que reconheçam as relações entre meio ambiente e a crise climática, colocando em pauta questões raciais e sociais. Além disso, Luiz Augusto Campos trouxe para a discussão a dimensão política que complexifica o enfrentamento do tema.

“O último processo eleitoral mostrou que a chamada “polarização” ideológica tem afastado as pessoas das discussões centrais para o país, como essa da relação entre clima e justiça social”, pontua.

Do Plano Diretor à realidade das mudanças climáticas

Entre os principais temas abordados na atividade Uma Cidade Possível?, destacou-se a revisão do Plano Diretor e da Lei de Zoneamento, marcos fundamentais para o desenvolvimento urbano de São Paulo. Bianca Tavolari fez análise aprofundada sobre como o atual plano favorece uma construção excludente e incentivadora do uso individual de automóveis. Assim sendo, isso vai de encontro ao objetivo de uma cidade sustentável.

Segundo Tavolari, “quando construímos túneis e vias exclusivas para automóveis, estamos ignorando a urgência da descarbonização e da promoção de um transporte público eficaz”.

A professora expôs também o impacto das construções nos índices de emissão de CO2, indicando que o setor da construção civil é responsável por 21% das emissões globais, com grande parcela desse impacto ignorado no Plano de Mudanças Climáticas de São Paulo.

A falta de transparência nos dados sobre emissões e o investimento em infraestruturas prejudiciais ao meio ambiente, segundo Tavolari, reforçam padrões insustentáveis de urbanização. “Precisamos rever a maneira como medimos as emissões e incentivar uma política de construção menos dependente de carbono”, afirmou.

A relação entre política urbana e desigualdade racial foi outro tópico que veio à tona durante a mesa. As pessoas participantes destacaram como o impacto das mudanças climáticas afeta de maneira desigual a população mais vulnerável. Apesar dos desafios, o fortalecimento de movimentos sociais e a atuação de lideranças comunitárias são essenciais para a construção de uma cidade resiliente e democrática.

Desse modo, Luiz Augusto Campos também mencionou, durante o encontro Uma Cidade Possível que o atual cenário político traz implicações complexas para o campo progressista, devido à necessidade de integrar políticas de habitação e mobilidade com o compromisso ambiental. A manutenção de estrutura urbana que favorece a construção desenfreada em áreas vulneráveis intensifica o racismo ambiental.

Para dar o play

Assista na íntegra ao evento Uma cidade possível?, que integra a programação das Oficinas de Formação do DesJus-Cebrap.

Saiba mais informações sobre as Oficinas de Formação DesJus-Cebrap nos perfis no Instagram do núcleo e da Fundação Tide Setubal.

Por fim, confira também como foram os quatro primeiros encontros:

  • Os desafios da habitação em São Paulo;
  • Orçamento Público e combate às desigualdades;
  • Segurança alimentar, cinturões verdes e resiliência climática. 
  • Participação Social por uma Cidade mais Democrática: Desenhos e Desafios

Por Daniel Cerqueira

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