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Relatório Anual 2024

4 de junho de 2025
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O Relatório Anual 2024 da Fundação Tide Setubal mostra, em caráter multidisciplinar, o trabalho que se colocou em prática no enfrentamento das desigualdades. Nesse sentido, aspectos como equidade, diálogo, cooperação, participação e protagonismo das periferias tiveram papel central no desenvolvimento de iniciativas com esse propósito.

 

A partir dos aprendizados resultantes das trocas com sua rede de apoiados e parceiros e do trabalho realizado no Jardim Lapena, bairro da zona leste de São Paulo onde atua em âmbito local, a Fundação pôde compartilhar, então, lições sobre a presença e o apoio aos territórios. E, desse modo, pôde dividi-las com a sociedade civil organizada, o campo do investimento social privado (ISP) e os agentes do poder público interessados na temática.

 

Assim sendo, tais aprendizados, sistematizados em publicações que os descrevem por meio de metodologias elaboradas para o desenvolvimento de ações que passam pelo fomento a organizações e lideranças com trajetória periférica. Essa mesma lógica, que abrange também estratégias para articular a relação entre comunidade, sociedade civil e poder público, visa sensibilizar e incentivar organizações da sociedade civil (OSC), do poder público e do ISP a intensificar esforços na produção de projetos com foco na promoção da equidade.

 

O que se destaca no Relatório Anual 2024?

Para colocar esse objetivo em prática, tais publicações evidenciam os saberes desenvolvidos a partir das ações de fomento, dos programas e da incidência no Jardim Lapena, com uma construção em conjunto com a comunidade do bairro. O reflexo dessa medida consistiu em quatro sistematizações de metodologias de atuação territorial. Essa dinâmica compôs o rol de 11 publicações, entre pesquisas e estudos, que a Fundação Tide Setubal lançou em 2024.

 

Em paralelo, outras iniciativas desenvolvidas e apoiadas pela Fundação Tide Setubal em 2024 passaram pelo diálogo com o poder público. O objetivo consistiu, então, que estruturas orçamentárias e a sua própria organização coloquem gênero, raça e território no centro do seu trabalho, assim como pelo fortalecimento da atuação econômica territorial e o fortalecimento do tecido democrático.

 

Essa lógica esteve também em consonância com a promoção do protagonismo de agentes das periferias. Logo, essa abordagem contemplou o apoio às suas respectivas trajetórias e de espaços para que elas reverberam as suas próprias narrativas.

 

Você poderá conferir a seguir o escopo das ações das quais a Fundação esteve à frente ou em que esteve presente para, enfim, reforçar que a construção de uma sociedade pautada por justiça social, equidade e valores democráticos depende da organização e atuação em rede.


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