Fundação Tide Setubal
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6ª. edição do encontro debate democracia e provoca reflexões

@Comunicacao

10 de dezembro de 2015
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A 6ª  edição do Festival do Livro e da Literatura contou com cortejos literários, saraus, dança, culinária e literatura, exibição de filmes, lançamentos de livros, mediação de leitura, ônibus biblioteca, teatros,  oficinas, Encontrão da rede Jovem Comunica, dentre outras atrações.

 

Na avaliação de Inácio Pereira Neto, organizador do evento e coordenador do Núcleo ArteCulturAção da Fundação Tide Setubal, em graus e formas diferentes, as atividades propostas abordaram assuntos importantes  para o processo democrático. “Tratar temas por meio da arte, da cultura é fundamental para avançarmos em nossa experiência democrática”, ressalta o organizador do evento.

 

Para Paula Miroa, que estava com os dois filhos, Maria Eduarda de 2  e Gabriel de 12 anos, sábado foi o dia que a família encontrou para aproveitar o Festival. “Moramos aqui perto, no ano passado, a Maria Eduarda tinha apenas 1 ano, e mesmo assim ficou encantada com as cores, os livros nas árvores e as contações de histórias. Voltamos e já pegamos alguns livros nas árvores. Acho ótimo contar com esse tipo de evento aqui na zona leste, normalmente grandes eventos culturais acontecem no Centro da cidade e nem sempre dá pra ir, principalmente quem tem filho pequeno, trazer essas atividades para a periferia é enriquecedor”.

 

Para Flávia Violin, moradora do Parque Cruzeiro, na região de São Miguel que estava de férias e aproveitou os dias em casa para participar do Festival, o evento deveria acontecer em toda a cidade. “Conheci o festival quando estudava na Universidade Cruzeiro do Sul. Sempre achei a ideia fantástica por trazer a literatura de uma forma tão convidativa e funcional para os moradores da região. Sou formada em Letras e, como educadora, acredito que momentos como esse deveriam acontecer sempre para despertar nas pessoas o prazer da leitura”.

 

Gabriela Gundim, aluna de Letras e personagem de uma das contações de histórias promovida pela Universidade Cruzeiro do Sul , também compartilha do mesmo sentimento de Flávia.“Este é o segundo ano que participo do Festival com a  Universidade. E é sempre uma experiência muito gratificante participar da contação de histórias para pessoas de todas as idades, além de levar um pouco da magia da literatura para o público”. Na opinião da universitária, São Miguel realmente merece ter um evento como esse que desperta, nas pessoas, o interesse pela literatura.

 

“O Festival é importante, pois fomenta opiniões diferentes sobre um mesmo tema. Não existe certo ou errado, e sim reflexões que nos despertam sobre importância de participarmos das discussões”, ressalta Tiago Batista, estudante de Letras da Universidade Cruzeiro do Sul.


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