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Nova Economia e Desenvolvimento Territorial

O enfrentamento das desigualdades socioespaciais passa, obrigatoriamente, pela reorganização produtiva nas cidades. Nesse sentido, o letramento racial e político são fundamentais.

Estes fatores são centrais para o trabalho do Programa Nova Economia e Desenvolvimento Territorial da Fundação Tide Setubal, que tem como objetivo estratégico promover a inclusão e a reorganização produtiva, para direcionar aos territórios periféricos a renda que lhes é de direito.

Uma premissa norteadora para o trabalho do programa consiste em mostrar a geração de renda para além da resolução de emergências. Os projetos idealizados e implementados visam promover a reorganização produtiva territorial, para  garantir a permanência e a sustentabilidade econômica local. Ou seja, trata-se em promover a retenção de renda e, consequentemente, o seu aumento nesse mesmo espaço.

Outras dimensões intrínsecas ao Programa Nova Economia e Desenvolvimento Territorial consistem, então, em orientar a formulação de políticas públicas para proteção social permanente, além de ampliar o investimento privado em negócios e agentes periféricos.

 

Atuação multidisciplinar

Desse modo, o trabalho do Programa Nova Economia e Desenvolvimento Territorial da Fundação Tide Setubal abrange quatro eixos para incidência:

  • Formação de pessoas em territórios periféricos focando a empregabilidade e o empreendedorismo: visa identificar metodologias para o desenvolvimento no campo da inclusão produtiva. Nesse sentido, tem como objetivo a construção de redes de organizações periféricas dentro dessa temática;
  • Promoção da economia solidária: tem como foco identificar e, então, promover metodologias para integrar territórios vulneráveis em cadeias produtivas sustentáveis;
  • Aprimoramento do sistema de proteção social permanente: influenciar o olhar sobre o Estado na formulação de políticas públicas e, assim sendo, mostrar em que consiste o mercado de trabalho privado;
  • Ampliação do investimento privado em negócios e agentes da periferia: identificar modelos de ampliação da cultura de doação. A mesma lógica abrange, por fim, a relação do investimento social privado (ISP) em negócios de pessoas periféricas.

Saiba também sobre os trabalhos realizados por meio dos seguintes eixos:

Democracia e Cidadania Ativa Cidades e Desenvolvimento Urbano Planejamento e Orçamento Público Raça e Gênero

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