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Lupa na Cidade

31 de julho de 2022
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Inspirada na publicação A Lupa na Cidade – Painel de Indicadores de Desenvolvimento de Áreas Urbanas Vulneráveis, esta Teoria da Mudança propõe um conjunto de indicadores socioambientais representativos para áreas urbanas vulneráveis.

 

O site consiste na integração de nove teorias de mudança temáticas em uma só. Nesse sentido, o foco consiste em evidenciar as relações e o caráter interdisciplinar existentes entre diferentes temas. Alguns tópicos de a Lupa na Cidade nesse contexto consistem em educação, infraestrutura, emprego e renda.

 

Desse modo, a Teoria da Mudança resultou na produção de 37 resultados e no desenvolvimento de um painel com 64 indicadores. Essas informações visam contribuir para gestores públicos e organizações da sociedade civil acompanharem a evolução de suas ações nos seus respectivos campos de atuação.

 

Sobre resultados e indicadores

Assim sendo, os resultados e indicadores para o desenvolvimento territorial e melhorias na qualidade de vida da população local abrangem, respectivamente, quatro categorias:

 

  1. Oportunidades: resultados de atividades diretamente associadas aos temas de educação e emprego e renda;
  2. Qualidade de vida: compreende resultados que influenciam diretamente o bem-estar dos moradores do território. Inclui diferentes dimensões, como saúde, segurança e moradia;
  3. Convivência e governança: contém resultados ligados à governança do território e do exercício da cidadania, além de abarcar o acesso da população a lazer e cultura;
  4. Infraestrutura: reúne uma série de resultados associados aos temas de infraestrutura e moradia. Contemplam o acesso ao saneamento básico, à energia elétrica, ao transporte de qualidade e a boas condições de moradia.

 

Da teoria à mudança

O estudo realizado por meio da Teoria da Mudança Lupa na Cidade contempla também uma fase prática. Essa etapa teve como objetivo aplicar e customizar o painel de indicadores para o contexto específico do Jardim Lapena, bairro da zona leste de São Paulo. Sendo assim, o exercício de customização não envolveu mudanças da teoria de mudança já apresentada, mas sim uma análise específica de como estas organizações se ligam às atividades lá identificadas.


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