Jovens contam a história de São Miguel em Almanaque
Almanaque viaja pela história do bairro com o olhar dos jovens que ouviram a comunidade.
Mauro Bonfim, autografa Almanaque |
Folhear as páginas do Almanaque São Miguel, lançado na 3ª Feira do Livro, é viajar pela história do bairro com o olhar dos jovens que foram a campo ouvir a comunidade. Foram quase três anos de trabalho que deram origem não só ao Almanaque, como também ao CPDOC São Miguel, coordenado por Mauro Bonfim, da Fundação Tide Setubal.
Quem participou do evento de lançamento, conseguiu ver uma síntese do que pode ser lido na publicação. A população, formada por imigrantes portugueses, japoneses e árabes, a culinária e os temperos, com pitadas do tempero nordestino, os locais históricos e os festejos estão no livro que traz a brasilidade nas cores de cada página.
Para o subprefeito Napoleão Peixinho, o Almanaque traz muitas recordações. “Não falo como subprefeito, falo como cidadão nascido em São Miguel, que vê imagens como a do Cine Lapenna e tem recordações do lugar. O Almanaque é uma obra muito importante para o bairro Com ele, a Fundação divulgará a nossa cultura e o nosso povo para outras regiões.”