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O que faz a cabeça das juventudes?

Foto: Pexels / Yan Krukov     O que as juventudes, às vésperas de votarem pela primeira vez, pensam sobre temas diversos que dão o tom do processo eleitoral? As pessoas deste grupo dão mais ouvidos a influenciadores, à grande imprensa ou aos parentes? Será que temem ameaças de cunho golpista? E como elas se […]

Foto: Pexels / Yan Krukov

O que as juventudes, às vésperas de votarem pela primeira vez, pensam sobre temas diversos que dão o tom do processo eleitoral? As pessoas deste grupo dão mais ouvidos a influenciadores, à grande imprensa ou aos parentes? Será que temem ameaças de cunho golpista? E como elas se posicionam politicamente?

Estes pontos fazem parte do estudo Juventudes e 1° Voto, pesquisa qualitativa encomendada pela Fundação Tide Setubal na qual foram identificados os anseios e motivações de jovens brasileiras/os de 16 a 18 anos que votarão pela primeira vez em outubro de 2022.

A pesquisa foi conduzida pela socióloga Esther Solano e pela cientista política Camila Rocha, que são também as responsáveis pelo conteúdo da pesquisa. O projeto foi realizado entre junho e julho deste ano, para o qual foram ouvidas/os 45 jovens das cinco regiões do país, que compõem grupos sociopolíticos diversos – “nem-nem”, indecisas/os e eleitoras/es do atual presidente Jair Bolsonaro (PL) e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ambos candidatos.

Confira a seguir os pontos mais importantes identificados por meio da pesquisa.

Confiança no processo eleitoral

Os jovens confiam, independentemente da intenção de voto, nas urnas eletrônicas. Ainda dentro deste cenário, é comum a afirmação genérica de que a tecnologia é mais confiável do que as pessoas responsáveis por fiscalizar o processo, o que leva a outro ponto: nenhum/a entrevistada/o afirmou que deixaria de votar por causa da possibilidade de fraude. Jovens que declaram voto em Bolsonaro, inclusive, dizem que é “melhor acreditar” na confiabilidade do processo eleitoral.

Ainda, foi possível perceber que há um nível muito baixo de conhecimento sobre as instituições que participam e conduzem o processo eleitoral. Mesmo entre jovens que declaram voto em Bolsonaro, nenhum soube se posicionar, por exemplo, sobre a figura de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ou do próprio TSE, por desconhecimento.

As pessoas dos grupos entrevistados relatam que é comum a busca por informações sobre o assunto nas próprias famílias e, como consequência, que sentem confiança nas respostas das/os familiares.

Golpe e manifestações

A maioria das pessoas entrevistadas não acredita na possibilidade de um golpe e considera que Bolsonaro não possui recursos para se manter no poder caso perca as eleições, mesmo alegando fraude. Elas/es afirmam também que entidades internacionais o impedirão de dar prosseguimento às atitudes golpistas.

No entanto, as pessoas entrevistadas temem a escalada da violência política. Inclusive, a maioria afirma que não participaria de manifestações presenciais contra ou a favor de Bolsonaro, e mesmo quem declara que iriam às ruas defender Bolsonaro teme episódios de violência. Elas/es entendem também que sair nas ruas é muito perigoso e, por isso, preferem ficar em casa e se manifestar pelas redes sociais.

Canais de informação

A maioria das/os jovens entrevistadas/os costuma se informar pela internet e acompanhar notícias sobre fofocas, celebridades e influenciadoras/es – mas afirma que não costuma acompanhar perfis de políticos nas redes sociais.

Deste modo, a política chega nesse grupo de forma incidental pelas redes e por meio de conversas com familiares, com quem assistem a conteúdos na televisão aberta e ouvem programas de rádio.

Outro aspecto identificado é que elas/es gostam de ouvir podcasts de grande alcance, como Flow e Podpah, e conteúdos de esporte, jogos eletrônicos e humor no YouTube e no TikTok. Elas/es procuram fugir da política e da polarização nas redes, mas quando precisam pesquisar algum conteúdo específico sobre o tema, recorrem aos grandes portais, como G1 e UOL, mas preferem acompanhar postagens de amigos e assistir a vídeos engraçados.

Artistas e influenciadores que declaram voto

As/os jovens que declararam voto em Lula acham importante que artistas e influenciadoras/es como Anitta se pronunciem e declarem voto. Já bolsonaristas, por outro lado, tendem a menosprezar esse tipo de manifestação, afirmando que jovens seriam muito influenciáveis e se comportam como fãs e não eleitores.

Entretanto, a maioria, independentemente da intenção de voto, critica o fato de o posicionamento político de artistas e influenciadoras/es ser realizado de modo superficial, ou seja, sem explicitar as motivações do apoio.

Posicionamento político

A maioria das/os entrevistadas/os não se declara nem de direita, nem de esquerda. É comum a associação entre a esquerda com o povo e causas sociais e a direita com capitalismo, militarismo, economia – além da associação entre Lula à esquerda e da direita a Bolsonaro. Ainda assim, várias/os afirmam que tal classificação não faz sentido.

Nos casos de quem declara voto em Bolsonaro, o apoio não está relacionado a nenhuma realização do governo relativa à juventude, mas sim à defesa de valores conservadores, como a defesa da família tradicional e aos valores cristãos. Quanto ao desempenho do atual governo, consideram que o atual presidente teve suas ações limitadas pela pandemia de Covid-19 e pelo mau desempenho da economia.

Por outro lado, quem declara voto em Lula se identifica mais com questões sociais e com a falta de oportunidades para os jovens, como emprego e educação, citando feitos de seu governo relacionados à economia e programas para ingresso na universidade – nominalmente o ProUni. Boa parte diz não conhecer toda a história de Lula e afirma que obteve informações por intermédio dos pais, redes sociais e programas na internet, citando como exemplo a entrevista concedida ao podcast PodPah, em dezembro de 2021.

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