A cartilha Atitudes Inclusivas, desenvolvida pela Fundação Tide Setubal, é um guia essencial para quem deseja compreender e praticar atitudes inclusivas no dia a dia – em casa, no trabalho e nos espaços públicos. Assim, o material busca, então, apoiar pessoas e organizações em processos de transformação cultural.
O conteúdo reúne conceitos fundamentais sobre diversidade, equidade e inclusão (DEI). Além disso, o material oferece orientações práticas para combater discriminação, preconceito e vieses inconscientes. E, desse modo, contribui para a construção de ambientes mais justos, respeitosos e acolhedores.
Para além de fornecer conceitos básicos, a publicação apresenta exemplos práticos de como adotar postura inclusiva considerando diferentes grupos minorizados. Objetiva-se, então, fornecer orientações sobre como promover comportamentos que podem transformar ambientes de trabalho e convivência.
Objetivo referente à produção da cartilha consiste, então, em incentivar a criação de espaços onde todas as pessoas possam se sentir valorizadas, seguras e respeitadas.
O que você encontrará nesta publicação
A cartilha foi criada pelo Comitê de Diversidade e Inclusão da Fundação Tide Setubal, em parceria com a D+Mais Diversidade, e traz, assim sendo, conteúdos como:
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A diferença entre diversidade, equidade e inclusão;
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O que são vieses inconscientes, preconceito e discriminação;
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Como identificar e combater assédio moral e sexual;
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Orientações sobre comunicação inclusiva;
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Reflexões sobre racismo, capacitismo, machismo e LGBTfobia;
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O papel da pessoa aliada na transformação social;
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Glossário com termos essenciais sobre inclusão e direitos humanos.
Além disso, o material não se limita à teoria. A cartilha apresenta exemplos de atitudes práticas que podem transformar a convivência e o ambiente institucional em espaços verdadeiramente inclusivos.
Por que baixar a cartilha Atitudes Inclusivas?
Confira a seguir os motivos pelos quais é importante baixar a cartilha Atitudes Inclusivas:
- Para ampliar conhecimentos sobre diversidade e inclusão;
- Para implementar práticas inclusivas no trabalho e na vida cotidiana;
- Para refletir sobre comportamentos e reconhecer privilégios;
- Para fortalecer o compromisso com o respeito e os direitos humanos.
Por fim, a publicação torna-se, então, uma ferramenta indispensável para quem acredita que inclusão é uma prática diária – e um compromisso coletivo.
