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Home > Comunicação > Notícias

25 livros escritos por pessoas negras para você refletir sobre equidade racial

Confira a lista de 25 livros de escritoras negras e negros cujas histórias propõem-se a debater sobre equidade racial.

19 de novembro de 2020
Imagem de um homem negro lendo um livro cuja capa é vermelha. Ele usa uma blusa preta e óculos e tem barba. A foto ilustra a pauta com a lista de 25 livros escritos por pessoas negras. Imagem de um homem negro lendo um livro cuja capa é vermelha. Ele usa uma blusa preta e óculos e tem barba. A foto ilustra a pauta com a lista de 25 livros escritos por pessoas negras.
 Foto: @Burst/Nappy

Celebrado em 20 de novembro, o Dia da Consciência Negra vai muito além de mais um feriado. A data é voltada à reflexão sobre a situação de pessoas negras no Brasil em áreas diversas.  Essa lógica passa, então, por debates sobre desigualdade sociorracial, o racismo estrutural e a baixa quantidade de pessoas negras em espaço de poder e decisão. E essa lógica passa por lermos livros escritos por pessoas negras e cujas pautas passam pelo debate sobre equidade racial.

Por estes e outros motivos, procurar por materiais e produções em demais formatos de autoria de pessoas negras é fundamental para compreender o porquê do estado atual das coisas. Para isso, indicamos a seguir livros escritos por pessoas negras exploram as diversas faces das disparidades raciais. E essa lógica abrange, assim sendo, a resistência inerente a grupos formados por pessoas pretas e pardas.

Seja em obras de ficção ou em artigos, em trabalhos contemporâneos ou de décadas atrás, mas que continuam atuais, assuntos como discriminação, opressão de raça e gênero, resgate histórico, análise a partir da perspectiva brasileira ou de particularidades no continente africano e nos EUA. Isso compreende também, então, mergulhar no oceano de possibilidades do conhecimento da intelectualidade negra. Desse modo, as obras a seguir ajudam a expandir horizontes e a (por que não?) descolonizar o pensamento.

Confira as dicas a seguir. Boa leitura!

Capa do livro 'A Cor Púrpura', de Alice WalkerA Cor Púrpura, Alice Walker

A obra clássica da vencedora do prêmio Pulitzer retrata, de modo cortante, a opressão estrutural de raça e gênero nos EUA da primeira metade do século XX. Na trama, a história da protagonista, Cellie, marcada por uma série de abusos de autoria do padrasto e do marido, é narrada por meio das cartas escritas por ela. O livro foi transportado ao cinema por meio de filme homônimo, que teve direção de Steven Spielberg e foi estrelado por Whoopi Goldberg.

Capa do livro 'A Razão Africana', de Muryatan Santana Barbosa.

A Razão Africana: Breve História do Pensamento Africano Contemporâneo, Muryatan Santana Barbosa

Escrito pelo historiador Muryatan Santana Barbosa, o livro rompe com a construção intelectual eurocêntrica que compõe a sociedade brasileira. E, desse modo, apresenta o trabalho de teóricos do continente africano. Os assuntos abordados passam por temas como nação, autonomia cultural, racismo e compreensão sobre negritude.

Capa de 'Amoras', livro de Emicida com ilustração de Aldo Fabrini.Amoras, Emicida e Aldo Fabrini (ilustração)

Inspirado na música Amoras, que o rapper Emicida compôs para a filha, o livro mergulha, por meio do trabalho do músico e das ilustrações de Aldo Fabrini, sobre a importância da representatividade e autoconfiança para a formação social de crianças negras.

Capa do livro 'Becos da Memória', de Conceição Evaristo.

Becos da Memória, Conceição Evaristo

Em Becos da Memória, Conceição Evaristo, uma das autoras mais importantes da literatura brasileira, retrata, de modo lírico e delicado, o cotidiano de pessoas submetidas à vulnerabilidade social. Nesse sentido, a obra mostra como o preconceito, a fome e a miséria marcaram as vidas dessas mesmas pessoas.

Capa de 'Cumbe', de Marcelo D'Salete.Cumbe, Marcelo D’Salete

Vencedor da categoria Melhor Edição Americana de Material Estrangeiro do Prêmio Eisner, considerado o Oscar do universo das histórias em quadrinhos, Cumbe retrata a resistência de pessoas africanas escravizadas contra a opressão de senhores de escravos durante a fase colonial da história do Brasil.

Capa de 'Esboços de um Tempo Presente', de Rosane Borges.

Esboços de um Tempo Presente, Rosane Borges

Neste livro, Rosane Borges, jornalista e doutora em Ciências da Comunicação, propõe análises sobre temas contemporâneos. Assim sendo, os temas passam por discurso de ódio nas redes sociais, impactos da política global no Brasil, cultura negra e impacto midiático. O conteúdo propõe a reflexão sobre possibilidades para haver transformações sociais em favor da equidade.

Capa do livro 'Escritos de uma Vida', de Sueli Carneiro.Escritos de uma Vida, Sueli Carneiro

A obra consiste em diversos textos escritos por Sueli Carneiro, doutora em filosofia e referência na luta pela equidade racial. Os artigos, que fazem intersecção de equidade racial e de gênero, mostra os motivos estruturais que colocam mulheres negras em situação de maior vulnerabilidade social em comparação com demais grupos. Desse modo, isso vale também para as particularidades e a importância do feminismo negro como um signo de resistência e de luta para empoderá-las.

Estrelas Além do Tempo, Margot Lee ShetterlyCapa do livro 'Estrelas Além do Tempo', de Margot Lee Shetterly

Nos anos 1960, em meio à segregação racial institucionalizada nos EUA, um trio de matemáticas negras é contratado para integrar um grupo da Nasa responsável pelo desenvolvimento de um foguete em meio à corrida espacial coprotagonizada à época pelos EUA e pela URSS. Contudo, o trabalho das três mulheres sofre impactos extremos pela opressão racial e de gênero por parte de profissionais da agência estadunidense de tecnologia espacial. A versão cinematográfica do livro teve direção de Theodore Melfi. O trio principal foi protagonizado, enfim, por Taraji P. Henson, Janelle Monáe e Octavia Spencer.

Capa do livro 'Eu, Empregada Doméstica: A Senzala Moderna é o Quartinho da Empregada', de Preta-Rara.Eu, Empregada Doméstica: A Senzala Moderna é o Quartinho da Empregada, Preta-Rara

Nesta obra, a rapper e escritora Preta-Rara aborda o cotidiano de empregadas domésticas, marcado pela opressão sociorracial e de gênero. A obra retrata essa realidade a partir de relatos feitos por mulheres periféricas, pobres e negras que se viram obrigadas a se submeter a trabalhos precarizados, além de trazer a sua própria perspectiva – a autora trabalhou como empregada doméstica até 2009.

Hibisco Roxo, Chimamanda Ngozi AdichieCapa do livor 'Hibisco Roxo', de Chimamanda Ngozi Adichie.

O trabalho, que é um dos mais conhecidos da autora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, tem como pano de fundo a realidade atual da Nigéria e as marcas deixadas pela colonização no país. Na trama, a família da adolescente Kambili tem de conviver com as contradições ideológicas de Eugene, patriarca de sua família: ao mesmo tempo em que a religiosidade católica o leva a rejeitar o pai, um contador de histórias encantador, e a outra filha, que é professora universitária, ele é benfeitor de pessoas em situação de vulnerabilidade social e apoia o jornal mais progressista do país.

Capa do livro 'Irmã Outsider: Ensaios e Conferências', de Audre Lorde.Irmã Outsider: Ensaios e Conferências, Audre Lorde

A partir do seu lugar de fala na sociedade – mulher negra e lésbica -, a ativista, poeta e escritora estadunidense Audre Lorde analisou diversos aspectos sociais, diretamente ligados à opressão racial e de gênero. Essa perspectiva objetivou abordar, desse modo, a necessidade de promover transformações sociais a partir do combate a estruturas racistas e machistas. O lançamento no Brasil livro Irmã Outsider: Ensaios e Conferências ocorreu em 2019, 35 anos após a veiculação dos artigos nos EUA.

Capa do livro 'Luz & Breu - Antologia Poética 1958-2017', de Oswaldo de Camargo.

Luz & Breu – Antologia Poética 1958-2017, Oswaldo de Camargo

O livro consiste em seleção de poemas produzidos pelo escritor Oswaldo de Camargo que haviam sido publicados nos títulos Um Homem Tenta Ser Anjo (1959), 15 Poemas Negros (1961) e O Estranho (1984). A coletânea conta também com trabalhos inéditos feitos pelo autor.

Capa do livro 'Mulheres, Raça e Classe', de Angela Davis.Mulheres, Raça e Classe, Angela Davis

Trabalho clássico de Angela Davis, o livro traz a interseccionalidade de opressão de raça, gênero e condição social por meio das lutas antirracista, feminista, anticapitalista e antiescravagista. A partir desses fatores, o livro mostra o papel central que mulheres negras têm no combate às desigualdades na sociedade. Idem para a construção de um novo mundo pautado pela equidade.

Capa do livro 'Nós: 20 Poemas e uma Oferenda', de Neide Almeida.Nós: 20 Poemas e uma Oferenda, Neide Almeida

A obra da escritora, poeta, socióloga, educadora e produtora cultural Neide Almeida aborda a vivência de uma mulher negra em uma sociedade marcada pelo racismo. Nesse contexto, o objetivo é reconhecer a ancestralidade africana que constituiu a sua identidade. Aspectos como ancestralidade e a intersecção entre raça e gênero dão o tom dos versos escritos por Almeida.

Capa do livro 'O Negro no Brasil de Hoje', de Kabengele Munanga e Nilma Lino Gomes.O Negro no Brasil de Hoje, Kabengele Munanga e Nilma Lino Gomes

Escrito pelos intelectuais Kabengele Munanga e Nilma Lino Gomes, o livro tem como mote a história esquecida de povos africanos que ajudaram a construir o Brasil. A obra mostra também, então, a importância que as matrizes culturais desses grupos têm para a compreensão da história e da identidade nacionais.

O Olho Mais Azul, Toni MorrisonCapa do livro 'O Olho Mais Azul', de Toni Morrison.

O primeiro romance e um dos mais emblemáticos de Toni Morrison retrata, por meio da trajetória da protagonista, a garota negra Pecola Breedlove, os impactos causados pela opressão de gênero, raça e classe social. Na trama, a menina é alvo de discriminação racial por parte de adultos e outras crianças. Esse contexto a motiva, então, a desejar ter olhos azuis como o de mulheres brancas, ao imaginar que isso causaria melhorias em sua vida. Contudo, os desdobramentos de sua vida lhe fazem precisar a aprender a encarar a vida – e a sua aparência – de outra forma.

Capa do livro 'O Vendido', de Paul Beatty.O Vendido, Paul Beatty

Por meio de narrativa sagaz e controversa, o escritor Paul Beatty narra em O Vendido a história de Eu, o protagonista, é um garoto negro crescido na cidade de Dickens (Los Angeles) usado como cobaia por seu pai, um sociólogo controverso – que é assassinado durante um tiroteio. Na mesma época, ao descobrir que a cidade onde vive desaparecerá por motivos econômicos e políticos, o protagonista tenta salvá-la por meio de uma experiência das mais estranhas. A saber: trata-se, então, de promover segregação racial às avessas. Esse é o modo como Beatty recorre ao seu estilo literário, cáustico e com humor que flerta com o absurdo. Nesse sentido, o objetivo desse recurso é chamar a atenção para questões relacionadas à opressão racial nos dias atuais.

Olhares Negros: Raça e Representação, bell hooksCapa do livro 'Olhares Negros: Raça e Representação', de bell hooks

Lançado em 1992, o livro retrata, por meio de ensaios críticos, o modo como a representação de pessoas negras em linguagens culturais diversas. Nesse sentido, a análise contempla como a literatura, o audiovisual e a música reforçam estereótipos e retroalimentam a discriminação sofrida por elas na sociedade. Esse é ponto de partida para a autora questionar sobre as narrativas derivadas disso. E isso vale também, então, para novos olhares sobre a questão racial e a subjetividade de pessoas negras.

Capa do livro 'Pensamento Feminista Negro - Conhecimento, Consciência e a Política do Empoderamento', de Patricia Hill Collins.Pensamento Feminista Negro – Conhecimento, Consciência e a Política do Empoderamento, Patricia Hill Collins

Outro livro obrigatório quando se fala em interseccionalidade de raça e gênero, a socióloga Patricia Hill Collins recorre a linhas teóricas diversas, como a teoria feminista, o pensamento social marxista e a filosofia afrocêntrica, para compreender os mecanismos de opressão aos quais mulheres negras estão submetidas. Assim sendo, a obra mostra também maneiras encontradas por elas para enfrentá-los e superá-los.

Quando Me Descobri Negra, Bianca SantanaCapa do livro 'Quando Me Descobri Negra', de Bianca Santana.

Nesta obra, a jornalista e escritora Bianca Santana fala, a partir de sua própria experiência, sobre o processo de autoafirmação racial. A obra aborda aspectos diversos relacionados ao racismo estrutural, que passam por desde a desvalorização da estética de mulheres negras à ocupação de empregos precarizados. Ainda, o livro mostra como a desconstrução de tais estigmas representa um processo de autodescoberta e de formação da autoestima por meio da negritude.

Capa do livro 'Quarto de Despejo', de Carolina Maria de Jesus.Quarto de Despejo, Carolina Maria de Jesus

Ambientada em São Paulo, na transição dos anos 1950 para 1960, a obra consiste em fortes e comoventes relatos diários de Carolina Maria de Jesus, à época catadora e moradora na comunidade do Canindé, na capital paulista. A narrativa da escritora mostra, de modo nítido e intenso, a desigualdade social e as opressões de raça e gênero, tanto na relação entre pessoas de segmentos sociais diferentes, como as existentes dentro de áreas marcadas por vulnerabilidades. Esses pontos vêm à tona, então, por meio da descrição feita pela autora sobre a sua jornada para sobreviver no território e criar os filhos.

Mais do que ter transformado Carolina Maria de Jesus em uma autora expressiva da literatura brasileira, Quarto de Despejo expôs os efeitos causados por um conjunto de políticas públicas que privilegiaram determinadas regiões e grupos socioeconômicos e raciais em detrimento a áreas periféricas. Idem vulnerabilidades crônicas na região central, o que era o caso.

Racismo Recreativo, Adilson MoreiraCapa do livro 'Racismo Recreativo', de Adilson Moreira.

Na obra, o doutor em Direito Adilson Moreira passa, por meio de ponto de vista jurídico, por dimensões diversas referentes ao racismo recreativo. Nesse sentido, o autor mergulha em conceitos relativos ao racismo e à injúria racial. Esse é o ponto de partida para explicitar o viés racista da Justiça brasileira ao sentenciar que obras culturais que reproduzem estereótipos raciais não são discriminatórias. E, desse modo, mostra como o humor é instrumentalizado para a realização de episódios racistas com verniz descontraído e pretensamente bem-humorado.

Capa do livro 'Rastros de Resistência: Histórias de Luta e Liberdade do Povo Negro', de Ale Santos.

Rastros de Resistência: Histórias de Luta e Liberdade do Povo Negro, Ale Santos

A obra de Ale Santos tem como missão promover o resgate das histórias de povos africanos invisibilizadas por meio da opressão praticada por países europeus que invadiram tais territórios. As trajetórias descritas no livro de reis, rainhas, guerreiros e amazonas mostram, então, a constante e contínua luta por seus territórios e o histórico de resistência a partir da ancestralidade.

Também os Brancos Sabem Dançar, Kalaf EpalangaCapa do livro 'Também os Brancos Sabem Dançar', de Kalaf Epalanga.

Produzido pelo escritor e músico angolano Kalaf Epalanga, o livro apresenta, por meio de perspectivas diferentes sobre o mesmo evento, a tentativa de um músico angolano radicado em Portugal para entrar em Oslo (Noruega) para apresentar-se em um festival, mas que acaba detido na fronteira do país com a Suécia por ser suspeito de imigração ilegal. A narrativa ágil e envolvente de Epalanga transporta o leitor para as locações descritas na história, como o país lusitano, Angola e a capital norueguesa.

Capa de 'Um Preço Muito Alto: A Jornada de um Neurocientista que Desafia Nossa Visão Sobre as Drogas', de Carl Hart.Um Preço Muito Alto: A Jornada de um Neurocientista que Desafia Nossa Visão Sobre as Drogas, Carl Hart

Escrito pelo neurocientista Carl Hart, o livro mescla narrativa autobiográfica com pesquisa científica por meio de relatos sobre a infância e adolescência do acadêmico. A saber, o pesquisador morou em um bairro violento em Miami. Nesse sentido, a obra mostra também como ele se tornou o primeiro professor negro da Universidade Columbia. Esse contexto o motivou a desenvolver trabalho sobre dependência química e a falha de políticas proibicionistas por meio de fatores como raça e pobreza.

Lista de livros: Amauri Eugênio Jr.

OBS: a lista foi atualizada em 3 de dezembro de 2025 para adequação bibliográfica.

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