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Comunidade se diverte na Festa Julina do Galpão de Cultura e Cidadania

Forró, quadrilha, cortejo de maracatu, dança afro e muito mais animaram o arraial do Jardim Lapenna. Foi um fim de semana dedicado às famílias. Vários moradores do bairro também se envolveram nos preparativos dos festejos.

12 de julho de 2012

No fim de semana de 7 e 8 de julho, o Galpão de Cultura e Cidadania entrou no clima de São João. A comunidade do Jardim Lapenna se divertiu ao som do forró de pé de serra, da viola caipira e dos grupos tradicionais de maracatu e congada. Também dançou junto com as quadrilhas e o grupo de dança afro, formados pelas crianças que frequentam o Galpão. Foi um momento de descontração dedicado às famílias, que também ajudaram nos preparativos do arraial.

Para Inácio Pereira dos Santos Neto, coordenador do Núcleo ArteCulturAção da Fundação Tide Setubal, a proposta desta edição foi promover um diálogo entre os participantes das atividades socioculturais do Galpão e os coletivos tradicionais da cultura popular. “Como os grupos, as crianças e os jovens do Lapenna estão expressando a sua arte, seja na dança, na construção de instrumentos ou tocando violão. Aqui resgatamos a dimensão humana da arte. Nesta festa eles puderam apresentar ao público local as suas produções”, destacou.

Violas caipiras “afogadas em música”

No sábado, um dos momentos marcantes foi o batismo de violas caipiras, “afogadas em música”. Esses instrumentos foram construídos artesanalmente pelos 12 alunos deste semestre da Oficina de Luteria. “Quem diria que aqueles pedaços de madeira, do começo do curso, se transformariam em instrumento? Hoje, estou emocionada em ouvir o som da viola que confeccionei”, afirmou Mariuscla Stanley, 25 anos, moradora de Mogi das Cruzes e frequentadora das aulas do ateliê.

“Estou vendo meu filho nascer”, comentou Miguel Carvalho, 64 anos, ao escutar as notas da canção “Menino da Porteira” saindo da sua viola. “É uma alegria participar desse batizado e ver a manutenção da cultura do interior na zona leste”, disse Odilon Lopes da Costa, nordestino criado no interior de São Paulo e morador de São Miguel Paulista, que tocou “Pingo d’Água”.

Na sequência, o som da viola cedeu lugar à sanfona. Aí começou a grande quadrilha da criançada do Galpão. Cerca de 30 educandos das oficinas oferecidas pela Fundação Tide Setubal colocaram o público para dançar e deixaram o espaço ainda mais colorido com seus figurinos de chita. “Foi legal usar a saia feita por mim e pela minha avó”, contou Giovana Desidério, 9 anos. “Fiz com muito gosto essas saias para a meninada bailar”, ressaltou Maria da Natividade Desidério de Jesus.

Participação da comunidade

Outros moradores também auxiliaram na organização do arraial do Lapenna. Um grupo de 15 mães trabalhou na customização das camisetas do figurino da quadrilha. Já a Comissão Jovem do Galpão, formada por participantes dos projetos Espaço Jovem e Sintonia Cidadã, colaborou na montagem das barracas das brincadeiras e das comidas e bebidas típicas e na decoração do local com as bandeirinhas, além de ter promovido um bingo durante o arraial. “Só dei uma mãozinha para a realização da festa. Fico feliz com isso”, falou Vitor Hugo Santos Lima, 18 anos, integrante do Sintonia Cidadã. A comunidade demonstrou estar contente com o resultado. “Está tudo muito lindo. Adorei o maracatu. Nunca tinha visto algo assim antes”, relatou Sandra Martins Freitas, 36 anos, ao acompanhar o cortejo da Cia. Porto de Luanda pelas ruas do Lapenna.

No sábado fechou a programação a Quadrilha da Diversidade, na qual educadores e educandos mostraram nossa riqueza e heterogeneidade cultural ao inserir no meio da apresentação números de dança árabe, funk, pagode, samba rock e outros ritmos. A quadrilha resultou de um trabalho coletivo, com grande envolvimento dos jovens.

“Quem participou abraçou pra valer a ideia de olhar para o diferente de uma forma divertida. A dança permitiu a convivência harmônica entre personagens bem distintos, o que é algo importante na tentativa de compreendermos o outro. Mas também levamos a reflexão de que nem toda diversidade é boa: a certa altura um integrante caracterizado de político corrupto tentou fazer parte da quadrilha, mas foi rejeitado e banido pelos demais”, explica Inácio.

Ambiente familiar

A primeira atividade do dia no domingo foi a Missa Caipira, realizada na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, pela manhã. Às 11 horas, o Galpão recebeu nova apresentação da quadrilha das crianças. Elas também mostraram o que aprenderam nas aulas de dança afro. A atração especial convidada foi a Congada de Santa Ifigênia, que encantou o público com suas roupas verdes, bastões e bandeiras ao santo de devoção. Para encerrar a festança, houve mais moda de viola e forró com o Trio Rastapé Flor de Muçambê.

Além das danças e músicas, a comunidade pode apreciar quitutes juninos. Foram comercializados bolo de café, tapioca, milho, baião de dois e outras guloseimas. Para as crianças, havia barracas de pesca, de jogos e de acertar a boca do palhaço. Dentre as prendas, estavam livros, para o incentivo à leitura. “É um arraial bem típico, com barraquinhas, som de viola, quadrilha. Tudo isso em um ambiente familiar”, disse Vanessa Santos, 26 anos, moradora do Lapenna, que levou seu filho de nove anos para curtir os festejos.

Leia outros depoimentos de quem esteve na Festa Julina do Galpão:

“Pela primeira vez minha filha participa das atividades de dança do Galpão. Vim aqui para prestigiá-la. Eles dançaram direitinho a quadrilha. A festa está linda. Achei ótimo também ser neste horário da tarde, pois assim dá para as crianças aproveitarem mais”.

Maria Vanilda de Oliveira Souza, 42 anos, moradora de Vila Nair

“Comecei a frequentar as atividades do Galpão porque todas as minhas amigas da escola participam também. Nós ensaiamos com a professora nos últimos dias a quadrilha e a dança afro. Antes de entrar no palco para dançar a quadrilha, fiquei bem nervosa. Depois foi só alegria, com os aplausos do público”.

Vanessa de Oliveira Moura, 11 anos, integrante das oficinas de dança do Galpão

“A festa me fez relembrar da minha infância na Bahia. Além disso, estou contente em ver minha filha participar da dança. Nunca vi uma quadrilha tão bonita. Eu também ajudei no figurino da criançada. Contribui um pouquinho para tanta beleza”.

Mara Sousa Lima, 33 anos, moradora do Jardim Lapenna

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