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Home > Comunicação > Notícias

O que as empresas precisam colocar em prática para incluir mais pessoas negras no mercado de trabalho?

Evidências e dados mostram a urgência de empresas adotarem medidas para a inclusão de profissionais negras/os no mercado de trabalho.

Imagem de uma pessoa negra usando um notebook em um escritório. Ela tem cabelos compridos e usa uma blusa em tom ocre. A foto foi usada para ilustrar nota sobre pessoas negras no mercado de trabalho.

Volta e meia surgem questionamentos às estratégias e projetos sobre diversidade e inclusão no mercado de trabalho. Alguns argumentos, que não se sustentam quando a realidade se impõe, passam, entre outras coisas, por supostamente reduzir o nível de exigência para contratar ou promover pessoas negras. Em resumo: baixar a régua.

No entanto, a realidade mostra a importância de se focar em outros critérios para a inclusão de pessoas negras. Esse ponto é central no estudo Desafios de Inclusão Racial no Mercado de Trabalho: O que Grandes Empresas Podem Fazer para Melhorar a Empregabilidade de Pessoas Negras no Mercado de Trabalho?, da Plano CDE em parceria com a associação Mover.

O estudo apresenta diversos pontos para fundamentar por que apoiar a diversidade e a inclusão no mercado de trabalho. Alguns abrangem o fato de que “pessoas diversas agregam valor às empresas, pois trazem pensamentos e olhares diversos”, assim como o fato de que “empresas trazem valor às suas marcas” ao fazerem inclusão.

+ Confira o estudo da Plano CDE com a Mover

Quando dados reforçam a realidade

Nesse sentido, dados mostram a urgência de incluir pessoas negras no mercado de trabalho e, assim, enfrentar o abismo existente nesse contexto. De acordo com informações da PNAD 2019 incluídas no estudo, entre 13 milhões de jovens de 18 a 24 anos, 8 milhões concluíram o ensino médio.

Todavia, mais de 11 milhões não haviam alcançado o ensino superior. Entre quem conseguira, segundo o levantamento, 1,5 milhão cursava o ensino superior e 500 mil o haviam concluído.

Ainda nesse cenário, esse quadro era semelhante para 72 milhões de pessoas negras com mais de 25 anos. Basta dizer que 8 milhões haviam concluído o ensino superior – ou seja, uma a cada nove pessoas.

Entre esse grupo, 5,2 milhões estavam em ocupações típicas do grau de formação, enquanto 500 mil foram para postos de gerência e diretoria. Ainda assim, elas/es tinham salários aproximadamente 39% menores do que pessoas brancas com a mesma formação.

Ou seja:promover  medidas sobre diversidade e inclusão no mercado de trabalho é urgente.

Assista à série Caminhos: Trilhas Coletivas pela Equidade Racial

Incluindo na prática

O mesmo estudo indicou alguns pontos preponderantes para aumentar-se o efeito da diversidade e da inclusão no mercado de trabalho. Um deles passa pela alta liderança engajar profissionais de cargos intermediários nesse processo.

Segundo a pesquisa da Plano CDE com a Mover, a gestão intermediária – diretoria e gerência – deve estar comprometida com esse processo. Isso explica-se, pois esses postos “são os responsáveis de fato pela implementação de iniciativas”.

Assim sendo, as empresas precisam, ainda de acordo com esse estudo, “ter intenções explícitas de empregar pessoas negras”. Isso passa por repensar o acesso e a forma para divulgar vagas, assim como revisar pré-requisitos causadores de exclusão.

Esse tópico teve papel de destaque na entrevista feita com Amanda Abreu, cofundadora da Indique uma Preta, consultoria especializada em diversidade e inclusão racial no mercado de trabalho. Para ela, não se trata de baixar a régua, mas compreender quais atributos são necessários. “As empresas pedem para candidatas/os terem perfil intraempreendedor. Tudo o que pessoas negras são está nesse perfil. Negaram-lhes espaço no mercado de trabalho e elas precisaram se virar, abrir um negócio de bolos, doces ou tranças, por exemplo. Elas naturalmente têm esse perfil.”

A cofundadora da Indique uma Preta destacou que pessoas negras, LGBTQIAPN+, PCDs, indígenas e demais grupos historicamente se adaptaram à estrutura de empresas. Vide o caso de mulheres negras, que precisaram adaptar cabelos crespos para atenderem a parâmetros racistas, como “boa aparência”: “não respeitam a sua estética identitária para ela entrar no mercado de trabalho”

Logo, rever essa lógica é fundamental. “Agora é a hora de o mercado de trabalho entender um pouquinho que ele precisa se modificar para acolher essas pessoas. Senão, ele ficará muito atrás do que acontece no mundo”, completou.

+ Confira a íntegra da entrevista com Amanda Abreu

Texto: Amauri Eugênio Jr. / Foto: @Adedoyin / Nappy

 

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