• Ir para o conteúdo
  • Ir para o menu
  • Acessibilidade
  • Contato
  • EN
Logo da Fundação Tide Setubal. A imagem ilustra a página sobre metodologias da Fundação Tide Setubal.
  • A Fundação
    • Quem somos
    • Quem foi Tide Setubal
    • História
    • Equipe e conselho
    • Transparência
    • Parcerias
  • Atuação
    • Como atuamos
    • Prática de Desenvolvimento Local
      • Desenvolvimento Humano
      • Desenvolvimento Urbano
      • Desenvolvimento Econômico
    • Fomento a Agentes e Causas
      • Fortalecimento de organizações e lideranças periféricas
      • Apoio à pesquisa
      • Mobilização de ISP e da sociedade civil
      • Projetos apoiados
    • Programas de Influência
      • Lideranças Negras e Oportunidades de Acesso
      • Planejamento e Orçamento Público
      • Cidades e Desenvolvimento Urbano
      • Nova Economia e Desenvolvimento Territorial
      • Democracia e Cidadania Ativa
    • Comunicação
    • Desenvolvimento Organizacional
  • Iniciativas
  • Galpão ZL
    • Galpão ZL
    • Agenda
  • Editais
    • Editais para as periferias
    • Elas Periféricas
      • Elas Periféricas 1
      • Elas Periféricas 2
      • Elas Periféricas 3
      • Elas Periféricas 4
    • Matchfunding Enfrente
    • Edital Traços
    • Territórios Clínicos
      • Edital Territórios Clínicos 2021/2022
      • Edital Territórios Clínicos 2023
  • Em Rede
  • Notícias
  • Conhecimento
    • Artigos
    • Publicações
    • Materiais de Estudo
    • Glossário
  • Imprensa
    • Contato de Imprensa
    • Releases
    • Na mídia
  • Podcast
    • Podcast Essa Geração
      • Temporada 1
      • Temporada 2
      • Temporada 3
      • Temporada 4
      • Temporada 5
      • Temporada 6
      • Temporada 7
    • Podcast Desiguais
    • Podcast Escute as Mais Velhas
  • Contato
  • Acessibilidade
  • EN
Facebook LinkedIn
Home > Comunicação > Notícias

Qual é o papel do ISP na democratização da saúde mental?

Debate sobre o papel da filantropia na democratização da saúde mental compõe a programação do 12° Congresso Gife.

Participantes de mesa sobre o papel da filantropia no debate sobre saúde mental debatem sobre o tema durante o 12° Congresso Gife. Eles estão no palco do Auditório Simón Bolívar, no Memorial da América Latina. Participantes de mesa sobre o papel da filantropia no debate sobre saúde mental debatem sobre o tema durante o 12° Congresso Gife. Eles estão no palco do Auditório Simón Bolívar, no Memorial da América Latina.

A ampliação do debate sobre o democratização da saúde mental, seja na gestão pública interna e nas estratégias de atuação e investimentos na área, foi o mote da mesa Saúde mental na gestão e atuação da filantropia brasileira, que aconteceu durante o o 12° Congresso Gife – Desafiando as estruturas de desigualdades.

A atividade, que foi realizada em 13 de abril, no segundo dia do evento, foi mediada por Rayssa Winnie, consultora na área de educação e impacto social. Desse modo, o debate sobre o papel do campo do investimento social privado na democratização do acesso à saúde mental contou com participações de:

  1. Tide Setubal, coordenadora do projeto Territórios Clínicos
  2. Clélia Prestes, coordenadora de Formação no AMMA Psique e Negritude
  3. Christian Dunker, coordenador no Laboratório de Teoria Social, Filosofia e Psicanálise
  4. Luciana Barrancos, gerente executiva no Instituto Cactus.

+ Confira a reportagem sobre o Seminário Territórios Clínicos

Em sua fala, Tide Setubal relatou que quando começou a idealizar o projeto Territórios Clínicos, o debate sobre democratização da saúde mental não estava no radar do ISP. Isso mostrou a necessidade de a Fundação implementar uma linha de apoio voltada ao tema. Com o tempo, outras organizações começaram a investir posteriormente em iniciativas nesse mesmo segmento.

Além disso, ao falar sobre o apoio a organizações atuantes com saúde mental nas periferias urbanas por meio do projeto Territórios Clínicos, Tide destacou a dimensão coletiva do tópico em contraponto à perspectiva individual comumente adotada. “É impossível não pensar na dimensão do sofrimento psíquico e na importância do tema. Tendemos a individualizar questões que têm a ver com sujeitos, mas precisamos olhar para o coletivo – tem a ver com o contexto em que está inserido.”

+ Confira reportagem sobre o papel do ISP na defesa da democracia durante o 12°Congresso Gife

Saúde mental, estrutura social e caminhos possíveis

Em seguida, Luciana Barrancos, ao falar sobre o impacto de estruturas organizacionais de empresas sobre a saúde mental de trabalhadoras/es, destacou a urgência de haver transformações nas estruturas desses mesmos espaços – e no status quo social como consequência – para mitigar fatores que resultem no adoecimento psíquico de sujeitos.

“Precisamos olhar para ambientes de trabalho como produtores de saúde mental e isso passar a ser algo sistêmico. Isso não pode ficar somente no RH, pois é necessário que permeie em toda a empresa”, comenta Luciana.

Já Clélia Prestes destacou o impacto que a democratização da saúde mental tem nas vidas de pessoas negras com trajetória periférica. Para além disso, ela reforçou a necessidade de democratizar a discussão sobre o tema, assim como o acesso a tratamentos com essa dinâmica.

Clélia destacou também, sobretudo, ser impossível existir saúde mental se apenas um grupo tiver condições de acessar tratamentos e iniciativas com esse propósito. “Incluir pessoas negras nesta solução é cuidar da saúde da organização que a desenvolve. A saúde mental somente será possível se estivermos incluídas em todos os espaços e todas as instâncias.”

Por fim, Christian Dunker destacou a necessidade de migrar a perspectiva psicanalítica de formação hierarquizada e verticalizada. Como contraponto, o objetivo é questionar sobre quais são os recursos naturais que fazem parte de um determinado território para aumentar a efetividade do tratamento à população. “Deve-se começar por uma alteração do nosso olhar, ao não olhar para as pessoas como se não tivessem recurso nenhum. Trazer saúde mental é também transformar o politicamente o sujeito em relação aos seus sofrimentos”, finaliza.

Assista à participação de Christian Dunker na primeira temporada da série É Preciso Falar Sobre Saúde Mental

Texto: Amauri Eugênio Jr. / Foto: Dener Alcardi

Receba conteúdos novos periodicamente

Conteúdos relevantes no seu e-mail

Palavras Chaves

  • 12° Congresso Gife
  • Acessibilidade
  • Christian Dunker
  • Clélia Prestes
  • Filantropia
  • Instituto AMMA Psique e Negritude
  • Instituto Cactus
  • ISP
  • Luciana Barrancos
  • Rayssa Winnie
  • Territórios Clínicos
  • Tide Setubal

Você também pode gostar

Montagem com duas fotos de reuniões do Plano de Bairro do Jardim Lapena (nas extremidades esquerda e direita) e do alagamento no território após as fortes chuvas do início de fevereiro (centro). A foto ilustra artigo sobre a importância do planejamento público e comunitário. Montagem com duas fotos de reuniões do Plano de Bairro do Jardim Lapena (nas extremidades esquerda e direita) e do alagamento no território após as fortes chuvas do início de fevereiro (centro). A foto ilustra artigo sobre a importância do planejamento público e comunitário.
GALPãOZL

Planejamento público e comunitário: a solução definitiva para evitar a emergência

De Fundação Setubal 7 de fevereiro de 2025

PROGRAMAS DE INFLUêNCIA

Mais de 30 organizações da sociedade civil lançam coalizão contra desigualdades

De Fundação Setubal 26 de agosto de 2020

Imagem de Tiarajú Pablo D'Andrea. Ele aparece em frente a uma estante de livros. Ele usa uma camisa social com listras finas nas cores branca e preta, e uma boina com tom predominante em bege e detalhes em xadrez. Imagem de Tiarajú Pablo D'Andrea. Ele aparece em frente a uma estante de livros. Ele usa uma camisa social com listras finas nas cores branca e preta, e uma boina com tom predominante em bege e detalhes em xadrez.
PROGRAMAS DE INFLUêNCIA

Integrar a habitação de interesse social à realidade das periferias urbanas e ao debate sobre aluguel social

De Fundação Setubal 10 de julho de 2023

Voltar a pagina inicial Voltar à página inicial Voltar ao topo Voltar ao topo
Fundação Tide Logo Rodapé Mobile Fundação Tide Logo Rodapé desktop
R. Jerônimo da Veiga, 164, 13° andar 04536-000 | São Paulo | SP Brasil
Telefone: (11) 3168-3655
  • ícone do facebook rodapé
  • ícone do instagram rodapé
  • ícone do linkedin rodapé
  • ícone do youtube rodapé
Fechar mapa do site

A Fundação

  • Quem somos
  • Quem foi Tide Setubal
  • História
  • Equipe e conselho
  • Transparência
  • Parcerias

Iniciativas

Galpão ZL

  • Galpão ZL
  • Agenda

Editais

  • Editais
  • Elas Periféricas
  • Matchfunding Enfrente
  • Traços

Atuação

  • Como atuamos
  • Prática de Desenvolvimento Local
    • Desenvolvimento Humano
    • Desenvolvimento Urbano
    • Desenvolvimento Econômico
  • Fomento a Agentes e Causas
    • Fortalecimento de organizações e lideranças periféricas
    • Apoio à pesquisa
    • Mobilização de ISP e da sociedade civil
    • Projetos apoiados
  • Programas de influência
    • Lideranças Negras e Oportunidades de Acesso
    • Planejamento e Orçamento público
    • Cidades e desenvolvimento urbano
    • Nova economia e desenvolvimento territorial
    • Democracia e cidadania ativa

Fundação em rede

Notícias

Conhecimento

  • Publicações
  • Artigos
  • Materiais de estudo

Imprensa

  • Contato de Imprensa
  • Releases
  • Na mídia

Contato

  • Ícone Facebook Rodapé
  • Ícone instagram Rodapé
  • Ícone linkedin Rodapé
  • Ícone youtube Rodapé
© Copyright 2025. Fundação Tide Setubal. Política de privacidade.
Desenvolvido por Espiral Interativa Link Externo

Nós utilizamos cookies para melhorar a experiência de usuários e usuárias que navegam por nosso site.
Ao clicar em "Aceitar todos os cookies", você estará concordando com esse armazenamento no seu dispositivo.
Para conferir como cuidamos de seus dados e privacidade, acesse a nossa Política de Privacidade.

Aceito o uso de cookies