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Elas Periféricas (primeira edição)

A primeira edição do Elas Periféricas foi realizada em 2018. À época, o edital consistiu na convocação por meio de carta-convite. Com efeito, houve convites a 37 projetos mapeados durante o processo de construção do regulamento.

Dessa maneira, o objetivo consistiu em estimular a construção de novas pontes que promovam o fortalecimento de iniciativas de mulheres negras por meio de formações e aporte de recursos e da conexão dessas iniciativas em uma rede mais extensa de atores sociais.

Após a análise e seleção das organizações convidadas, como resultado, seis delas foram selecionadas para receberem aporte financeiro. Além disso, as organizações contempladas na primeira edição do Elas Periféricas passaram pela construção de um diagnóstico participativo, a fim de o desenho do processo de mentoria e potencialização de seus trabalhos.

Confira quais foram as iniciativas selecionadas na primeira edição:

 

 

Coletivo Cultural Esperança Garcia Quilombo da Parada

Atuante em Parada de Taipas, o coletivo busca fomentar ações de educação, arte e cultura negra voltadas para mulheres, crianças, adolescentes e homens em situação de vulnerabilidade social.

Confira o trabalho do coletivo

 

Minas Programam

Com atuação em diferentes regiões periféricas de São Paulo, o projeto realiza formações em programação para mulheres jovens, negras e das periferias urbanas.

Conheça as ações do projeto

 

Ecoflora – Mapó – Awa: mulheres negras e os sabores da terra

Projeto da Cidade Tiradentes que fomenta a educação ambiental e a sustentabilidade como ferramentas para a solução de problemas socioambientais encontrados em periferias.

Confira o trabalho do projeto

 

Manifesto Crespo – Tecendo e trançando arte

A iniciativa fomenta o trabalho de produtoras periféricas e, dessa maneira, desenvolve projetos educacionais voltados ao fortalecimento da autoestima de pessoas negras.

Saiba mais sobre a iniciativa

 

Nós, Mulheres da Periferia

Coletivo jornalístico formado por profissionais moradoras de diferentes regiões periféricas de São Paulo cujos conteúdos têm como fio condutor editorial a intersecção de gênero, raça, classe e território.

Conheça o trabalho do coletivo

 

Biblioteca Comunitária Djeanne Firmino

Localizada no Jardim Olinda, em Campo Limpo, a biblioteca promove ações de incentivo à leitura e acesso à arte e cultura, realizando empréstimos de livros, oficinas e eventos artísticos.

Confira as ações desenvolvidas pela biblioteca

 

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