Fundação Tide Setubal
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Confira a opinião dos participantes do evento

@Comunicacao

19 de maio de 2010
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O III Encontro Cultura e Sustentabilidade, realizado no CDC Tide Setubal, em 15 de maio de 2010, reuniu representantes de instituições locais, políticos, lideranças, educadores, estudantes e interessados no tema. A seguir, as impressões de alguns dos participantes.

 

“Somos uma ONG que está começando agora, e o evento proporcionou o contato com outras entidades. Essa troca de informações nos ajuda a executar o nosso trabalho e oferece uma base sólida de formação.”  Antonio Candido de Barros, educador do GEAS (Grupo de Estudos e Ações Sociais), que atua no bairro do Itaim Paulista 

“O encontro abriu um leque de informações para nós, como lideranças locais. Gostei de todas as colocações. Também acredito que devemos nos unir para desenvolver nosso bairro. Precisamos trabalhar e juntar projetos de âmbito social, cultural e de saúde, para trazer melhorias aos moradores da região”.          

Dionísio Malta, presidente da Associação Amigos de Bairro da Cidade Nova São Miguel 

 

“Considero importante trazer esses convidados renomados para o debate aqui na zona leste, considerada uma região periférica. Já vi palestras deles, mas em ambientes como o Fórum Social Mundial e em outras regiões mais centrais da cidade. Todos os presentes puderam aprender algo sobre como promover as mudanças que queremos em nosso bairro; elas só dependem de nós.” 

Eduardo César dos Santos, estudante da USP Leste e morador do bairro de Artur Alvim 

“Os convidados têm excelente nível de conhecimento sobre o tema. O conteúdo foi muito bom. Além de um espaço para troca de informações, foi um momento de formação. Outro ponto essencial é que saiu a proposta de criação de um Fórum Social Regional. Vamos trabalhar para torná-lo realidade”. 

Luís França, integrante do Movimento Nossa Zona Leste 

“Encontros assim trazem inspiração para o nosso trabalho do dia-a-dia. Com os novos conhecimentos, renovamos e fortalecemos nossa prática e também ampliamos nossas discussões. E, com a publicação lançada posteriormente, fica mais fácil multiplicar informações.” 

Patrícia Freire, integrante do Movimento Cultural Penha 

“Um dos papéis de toda organização é a possibilidade de contribuir e gerar política pública. Encontros, como este, apóiam essa atuação e colaboram para a articulação entre as organizações e o poder público. Levamos daqui muitos conhecimentos que serão somados ao nosso trabalho e às percepções que temos a partir da atividade em campo, em contato direto com as necessidades da população, para então tentarmos promover mudanças.” 

Sonia Bonici, coordenadora de relações institucionais do CREN (Centro de Recuperação e Educação Nutricional), que atua na Vila Jacuí 

 

“O grande aprendizado foi que sua ação pode ser local, mas suas reflexões têm de ser globais. É preciso se conectar com os demais. Não dá para se isolar. Sua organização deve saber o que está acontecendo com as outras entidades para que possa haver trocas e uns aprendam com as boas práticas dos outros.” 

Sueli Kimura, educadora e presidente do Instituto de Pesquisa em Desenvolvimento Social e Humano (Ipedesh) 

 

“Soube do encontro por meio do jornal da comunidade. Vim porque queria saber o que as pessoas estão trazendo de novo. Gostei bastante. Aprendi muito. É um debate que interessa não apenas aos moradores da zona leste.” 

Valéria Aparecida da Silva, estudante de MBA em Gestão Estratégica em Terceiro Setor pela FMU e moradora do bairro de Ermelino Matarazzo

 


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