“Acho mais legal grafitar na rua do que em evento fechado. Hoje, vamos pintar muros de casas, de outros locais e espalhar o grafite pelo bairro. Dá para atingir mais pessoas.”
e integrante do grupo de intervenções feministas Maçãs Podres


Por isso, criei uma cidade estilizada.
Tudo isso é incentivo para quem já faz grafite e para quem está começando.
Os moradores trazem mais alegria e nos dão ânimo para renovação”.
Skilo, morador de Arujá
Reduto Nordestino
“São Miguel é o maior reduto nordestino da cidade de São Paulo. Por isso, resolvemos pintar o nordestino com a sanfona. Também estamos fazendo um cara assando churrasco. Isso é comum aqui. Na estação de trem ou nas esquinas encontramos o vendedor de churrasquinho.”
Manulo, morador de São Miguel, grafitou na Rua Cumaru com Chorão e B.O.
Direto na rua

integrante do coletivo Ilegal,
grafitou com Chorão e Totó,
muro da CPTM