Fundação Tide Setubal
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Conheça alguns dos trabalhos de grafite produzidos no Encontro de Hip Hop

@Comunicacao

29 de março de 2011
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Atingindo mais pessoas

 


  

“Acho mais legal grafitar na rua do que em evento fechado. Hoje, vamos pintar muros de casas, de outros locais e espalhar o grafite pelo bairro. Dá para atingir mais pessoas.”

Ana Clara, moradora de Santo André

e integrante do grupo de intervenções feministas Maçãs Podres

 


 


 

 


 




Ânimo para renovação

  

 “A ideia é trabalhar com o tema do evento.

Por isso, criei uma cidade estilizada.

Tudo isso é incentivo para quem já faz grafite e para quem está começando.

Os moradores trazem mais alegria e nos dão ânimo para renovação”.

Skilo, morador de Arujá


Reduto Nordestino

“São Miguel é o maior reduto nordestino da cidade de São Paulo. Por isso, resolvemos pintar o nordestino com a sanfona. Também estamos fazendo um cara assando churrasco. Isso é comum aqui. Na estação de trem ou nas esquinas encontramos o vendedor de churrasquinho.”

Manulo, morador de São Miguel, grafitou na Rua Cumaru com Chorão e B.O.

Direto na rua

 

 

“É a terceira vez que participo do Encontro de Cultura Hip Hop em São Miguel. Acho que fica mais real e mais livre fazer direto na rua. Nossa proposta dialoga bem com esse espaço; vamos colocar aqui moradores de rua jogando baralho”.

Magoo, morador de Guarulhos,

integrante do coletivo Ilegal,

grafitou com Chorão e Totó,

muro da CPTM

 

 


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