Ao lado da promoção das raízes do interior do Brasil, o Arraial do CDC ofereceu aos presentes muita diversão e tranqüilidade. As pessoas que passaram pelos três dias de festa elogiaram a iniciativa, que não registrou qualquer tipo de incidente, deixou gratas lembranças em que participou, além da vontade de voltar no próximo ano. Leia a seguir:
Edinalva Silva Barros e sua filha, Julia. (Fotos: Verônica Manevy) |
“Sou de Campina Grande, na Paraíba, e aqui em São Paulo essa festa me lembra muito o São João de lá. Por exemplo: tem o forró pé-de-serra, o original. O maracatu, eu vi no Recife e pude aproveitar aqui também. Entrei na roda com minha filha, a Júlia, que adorou.”
Edinalva Silva Barros, 37 anos, moradora do bairro Cangaíba
mestre do maracatu, Silvio Viana. |
“Essa é a segunda vez que tocamos no arraial do CDC. Também fomos à festa do Galpão. A novidade desse ano foi somar o canto do Mestre Saúba, que resolveu participar da apresentação aqui. Foi emocionante. O ritmo da ciranda, que ele escolheu, tem quatro tempos, e é muito fácil para se encaixar melodia e dança. Acompanhamos de improviso, sem qualquer problema.”
Sílvio Viana, mestre do Maracatu de Baque Virado Porto de Luanda
Tiago Henrique, Renata Freire, Mateus Machado e Lucas Silva. |
“A festa é bem bacana. Dá para sentir que faz parte de um movimento cultural interessante, que mobiliza a comunidade e quem está em volta.”
Renata Freire, 31 anos, moradora de Itapecerica da Serra
“É uma festa legal, com som diferente, vestimenta diferente. Quero voltar no ano que vem.”
Mateus Machado, 11 anos, morador de Itapecerica da Serra
“A festa é cheia de gente bonita e atrações diversificadas. Isso é Brasil e me interessa muito.”
Thiago Henrique, 25 anos, morador do bairro Ponte Rasa
“Estou vendo coisas que me lembram o Rio Grande do Sul. Gostei.”
Lucas Silva, 10 anos, morador do bairro Ponte Rasa
Dona Maria Antônia (à esquerda, de lenço) e seu grupo de amigos. |
“Vim no ano passado com um grupo de amigos, que moram em Perdizes e Higienópolis. Achamos as informações sobre do Encontro Caipira na internet e nos pareceu uma festa típica. Gostamos muito e resolvemos voltar nesse ano. Provei várias comidas e gostei muito da música. Se tiver viva, claro que volto em 2010!”
Maria Antonia Caçapava, moradora do bairro de Pinheiros.
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