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Virada Sustentável articula equipamentos e agita o Lapenna

Pelo terceiro ano consecutivo, a Fundação Tide Setubal participou da Virada Sustentável, e o Jardim Lapenna, na periferia de São Paulo, recebeu diferentes atividades em prol da sustentabilidade, no evento batizado de (RE)Virada Lapenna. “Este ano, a proposta foi um pouco diferente”, diz Izabel Brunsizian, coordenadora de projetos da Fundação Tide Setubal. “Em 2017, a […]

5 de setembro de 2017

Pelo terceiro ano consecutivo, a Fundação Tide Setubal participou da Virada Sustentável, e o Jardim Lapenna, na periferia de São Paulo, recebeu diferentes atividades em prol da sustentabilidade, no evento batizado de (RE)Virada Lapenna. “Este ano, a proposta foi um pouco diferente”, diz Izabel Brunsizian, coordenadora de projetos da Fundação Tide Setubal. “Em 2017, a Virada foi conectada a temas que surgiram nas oficinas participativas do Plano de Bairro, projeto de microplanejamento urbano de envolve diversas instituições locais. Houve muita conexão entre diferentes equipamentos. Assim, por meio da articulação com diversas organizações da região, a Virada Sustentável terá efeitos também a médio e longo prazo no Lapenna”, afirma.

Leia mais sobre o Plano de Bairro e seu colegiado

O espírito de colaboração está na base da Virada Sustentável, que envolve a articulação e a participação direta de organizações da sociedade civil, órgãos públicos, coletivos de cultura, movimentos sociais, equipamentos culturais, empresas, escolas e universidades, entre outros, com o objetivo de apresentar uma visão positiva e inspiradora sobre a sustentabilidade e seus diferentes temas para a população.

Periferia sustentável

No dia 25 de agosto, logo pela manhã, o Galpão de Cultura e Cidadania e seus arredores receberam diversas atividades da Virada. Em uma das salas, uniformes antigos de escola ganharam um novo charme e camisetas esquecidas no fundo da gaveta transformam-se em almofadas durante a oficina “Com que roupa eu vou”. A oficina foi comandada pela professora Valéria Félix de Lima Moreira, que tem experiência com os tecidos e tesouras. “Minha mãe sempre costurou e eu aprendi. Nessa oficina não usamos costura, apenas cortamos tirinhas e damos nós, mostrando como reutilizar diferentes peças de roupa para renovar o armário e deixar a casa mais bonita”.

Uma das alunas era Iolanda Mariana de Oliveira Silva, agente do Programa Ambientes Verdes (PAVS). “Como temos aulas de artesanato no posto de saúde onde trabalho, vim aprender novas técnicas para depois aplicar com a comunidade. Como são técnicas que não envolvem máquina de costura, fica muito mais fácil”, diz.

Em outra sala do Galpão, pessoas utilizavam CDs antigos para criar mosaicos em forma de flores, que seriam depois usados para decorar o muro da praça ao lado do local, que passou por uma reforma recentemente (leia mais). Diogo Figueiredo Vieira da Silva soube da atividade por meio do programa Vaga-Lume, e decidiu participar. “Gosto desse tipo de coisa manual”, diz o jovem, que confessa preferir o YouTube aos CDs na hora de ouvir músicas. A oficina foi coordenada pelo artista local José Divino, que mora no Lapenna há 62 anos. “Fui convidado a participar da atividade para embelezar a nossa praça. Trabalho com reciclagem faz tempo, transformando lixo em arte com significado”, conta.

Do lado de fora do Galpão, alunos da E. E. Pedro Moreira Matos e do Centro para Crianças e Adolescentes (CCA) participavam da oficina “Eu crio”, realizada com o apoio de alunos de Pedagogia da Universidade Cruzeiro do Sul, de agentes de saúde do Programa Saúde da Família (PSF) e do Programa Ambientes Verdes e Saudáveis (PAVs). Nas atividades, os participantes construíam brinquedos a partir de materiais do bairro que seriam descartados. Bruno Riberte cursa o segundo semestre de pedagogia na Unicsul e foi um dos instrutores. “Na nossa oficina, mostramos para as crianças que, ao invés de jogar fora materiais recicláveis como embalagens de pizza e latas de leite em pó, elas podem usá-los para criar brinquedos. Assim, estimulamos a criatividade e ainda conversamos sobre o descarte correto do lixo”, afirma o estudante. Renan Guimarães, de 11 anos, era um dos participantes da oficina. “Eu gosto muito de ioiôs, mas é a primeira vez que faço um, usando um CD velho”, diz.

Na praça ao lado do Galpão, aconteceu ao longo do dia a Ocupação Literária e o Banho de Literatura, atividades idealizadas por Heloísa Sobral, criadora da MUDA Práticas Culturais e Educativas. Na ocasião, cadeiras de praia ocupavam o espaço, e uma grande banheira cheia de almofadas e livros era um convite ao descanso e à leitura.  “Ler pode ser lúdico, divertido e acontecer de várias formas”, afirma Rúbia Constantine, da MUDA. “A banheira é uma atração à parte, chama a atenção das pessoas e trabalha com o imaginário”. A atração recebeu a visita de diversas turmas da E. E. Pedro Moreira Matos, e no final da tarde contou com um sarau com autores independentes.

Outra atividade que tomou espaços públicos e também as creches da região foi promovida por alunos de Esportes da ETEC, que fizeram brincadeiras para crianças e adolescentes, criando um intercâmbio de ideias e alegria entre os alunos.

Escolas engajadas

Inspirados pela (RE)Virada Lapenna, diversos professores da E. E. Pedro Moreira Matos levaram seus alunos para as atividades de leitura, esportes e criação de brinquedos. Uma professora ainda aproveitou a oportunidade para levar a sua turma até a praça ao lado do colégio, que foi reformada recentemente, e conversar sobre a importância de cuidar bem dos espaços públicos.

Mas nem só os professores mobilizaram-se na virada. Alunos do grêmio da escola produziram uma peça de teatro, voltada para os estudantes da sexta série. da sustentabilidade. Karen Samira dos Santos, de 15 anos, explica a proposta, que uniu a semana do folclore com a Virada Sustentável. “Apresentamos para crianças de 11 anos uma peça sobre uma sereia chamada Íris, que morava no rio Tietê quando ele era limpo. Contudo, por causa da poluição ela perdeu a cauda, e então pediu para os alunos criarem uma nova para ela com materiais recicláveis”, diz.

Catadores no Lapenna

Um dos aspectos que mais apareceu nas oficinas participativas para a coleta de propostas para o Plano de Bairro foi a questão do descarte do lixo no Lapenna. “Além da questão ecológica, com muita gente descartando o lixo de forma errada, pensamos na qualidade de vida dos catadores”, diz Carlos Borel de Carvalho, o Dida, membro do Colegiado e criador da ONG SOS Lapenna. Pensando nisso, a S.O.S Lapenna, agentes do PAVS e agentes comunitárias de saúde da UBS Jardim Lapenna procuraram a Cooperativa Guerreiros de Deus com o plano de incentivar a coleta seletiva feita por catadores que já moram no Lapenna, mas não tem o hábito de recolher materiais no bairro. “A ideia principal é melhorar a questão dos resíduos dentro do território. Fiz um levantamento, visitei os catadores, apliquei os questionários e entendi onde eles vendem e como eles trabalham. Queremos mostrar que eles podem ser mais valorizados dentro do território”, diz a agente do PAVS Caroline Joana.

A saúde também é um fator importante no projeto. “O intuito também é trazer os catadores para cuidar da saúde, tomar vacinas, acompanhar a pressão. Como eles trabalham com os resíduos e com o levantamento de peso, é importante que eles façam o acompanhamento”, diz a agente de saúde Fabiana Meixe.  Duas semanas após a Virada, o movimento de catadores levando o material reciclável para ser vendido na sede da SOS Lapenna aos poucos cresce, apontado um caminho mais sustentável, tanto para essa pequena política de reciclagem como para o território.

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