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Vozes Urbanas discute diversidade no mercado de trabalho e empoderamento econômico feminino

Em junho, equidade de gênero, raça e empoderamento econômico foram temas de uma nova edição do projeto Vozes Urbanas, que propõe debates sobre desigualdades e suas diferentes formas em diversos locais de São Paulo. Anteriormente, o projeto já trouxe nomes como Sueli Carneiro, Jailson de Souza e Silva, Teresa Caldeira e Eliana Sousa Silva para […]

21 de junho de 2018

Em junho, equidade de gênero, raça e empoderamento econômico foram temas de uma nova edição do projeto Vozes Urbanas, que propõe debates sobre desigualdades e suas diferentes formas em diversos locais de São Paulo. Anteriormente, o projeto já trouxe nomes como Sueli Carneiro, Jailson de Souza e Silva, Teresa Caldeira e Eliana Sousa Silva para refletir sobre questões como desigualdades nas cidades, a representação das periferias e o assassinato de Marielle Franco.

Nesta edição do projeto, realizada no dia 6 de junho, a conversa abordou o empreendedorismo feminino e a diversidade nos ambientes coorporativos, e teve como convidadas Kelly Silva Baptista, coordenadora do projeto Consulado da Mulher, e Rachel Maia, palestrante e empresária com passagens por empresas como Tiffany&Co e Pandora. A mediação foi realizada por Mafoane Odara, coordenadora da área de enfrentamento à violência contra a mulher no Instituto Avon.

Na abertura do evento, Handemba Mutana, coordenador de ação macropolítica da Fundação Tide Setubal, falou sobre a complexidade de discutir desigualdades, um assunto tão e abrangente.  “Debateremos o tema ao longo do ano, e vamos explorar diversas perspectivas relacionadas ao tema, para qualificar o debate e fazer com que as desigualdades pautem políticas públicas”. Viviane Soranso, assistente de coordenação da Fundação Tide Setubal, também ressaltou a importância de refletir sobre o assunto no mercado de trabalho. “Embora a participação econômica das mulheres tenha aumentado, a situação está longe da ideal. De acordo com a pesquisa ´A distância que nos une’, realizada em 2017 pela Oxfam, apenas em 2.089 brancos e negros terão uma renda equivalente no Brasil. Neste contexto, o Vozes Urbanas decidiu pautar o tema ‘Mulheres: equidade de gênero e empoderamento econômico’”, disse.

Durante o debate, Kelly contou sua trajetória de empreendedorismo, e destacou a importância da sororidade entre mulheres negras. “Eu sou de uma família de extrema pobreza, que veio de Minas, da escravidão, e chegou a São Paulo com muita dificuldade. Assim como muitas de nós, eu fui a primeira: a primeira a fazer o ensino médio, faculdade, pós-graduação, e assim vai. E o mais legal de ser a primeira é que você puxa as outras. Olho para as minhas priminhas que estão na adolescência, a minha irmã, e sei que tenho que continuar porque elas estão olhando para mim.  É uma coisa de aonde você vai, eu também vou.” Kelly, que atualmente é uma das conselheiras de Políticas Públicas para Mulheres de São Paulo, analisou também a necessidade de destacar-se como uma resposta ao racismo. “Ontem eu estava pensando o quanto sou competitiva, acho que muitas de nós somos. E por que sinto que preciso ser a melhor? Porque fui ensinada assim. Se a gente não for assim, as pessoas não nos olham, somos invisíveis”.

Com uma extensa trajetória em grandes empresas, Rachel contou sobre o trabalho de incentivo à diversidade que tem feito. “A influência tem que ser em todos os níveis das empresas. A minha batalha está sendo com os presidentes, mas precisamos também trabalhar com o RH, que fará as contratações. Temos que insistir muito na questão da equidade. Não basta você convidar, tem que entender que o resultado não será o mesmo. Equidade e igualdade não são a mesma coisa. Porque quando eu avalio um candidato que fez USP e um que fez FMU, como eu, o resultado não vai ser o mesmo, independente do talento. Muitas vezes o talento está escondido, e você tem que dar um tempo. Isso precisa estar na cabeça das pessoas na hora da contratação”.

Durante a mediação da conversa, Mafoane ressaltou a necessidade de lembrar das raízes históricas do Brasil, para não cair na armadilha de incorporar o racismo na esfera dos problemas pessoais, como algo que é sempre reconhecido no outro, mas nunca em nós mesmos. “A estrutura em que a gente vive nos leva a determinados pensamentos que colocam brancos, negros, homens e mulheres em lugares diferentes”, afirmou. Em sua fala final, ela ainda destacou a importância de as empresas terem em mente três pontos-chave quando se fala em equidade: “como garantir a entrada de negros no mercado de trabalho, como retê-los e como desenvolvê-los para que tenham oportunidades iguais que às demais pessoas”.

Confira no vídeo abaixo os melhores momentos do debate

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