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33 livros infantis que celebram a equidade e a cultura afro-brasileira

Programas de influência

9 de outubro de 2017
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A literatura é fundamental para a construção de identidades e visões de mundo das crianças. Por isso, é importante que as obras de literatura infantil expressem a diversidade cultural da população. Até pouco tempo atrás, no entanto, era difícil encontrar no Brasil livros infantis com protagonistas negros, escritos por autores e autoras negros ou que explorassem as raízes históricas, culturais e os saberes afro.
Mas agora já existem diversas opções de títulos e até mesmo editoras que dedicam parte de seu catálogo aos temas afrodescendentes para a produção de livros infantis.
Separamos uma lista com 33 títulos de livros infantis* que abordam esses temas para as crianças.
Boa leitura!

Martin e Rosa, de Raphaëlle ZauFrier (Ed. Zahar)

O livro conta a história de dois personagens históricos fundamentais na luta contra o racismo nos Estados Unidos: Rosa Parks e Martin Luther King. Com boas ilustrações, Martin e Rosa narra uma das histórias mais poderosas e revolucionárias do século XX, a da luta pelos direitos civis e pela igualdade entre todas as pessoas de todas as raças, credos e cores.

O Mundo no Black Power de Tayó, de Kiusam de Oliveira (Peirópolis)

Tayó é uma menina negra que tem orgulho do cabelo crespo com penteado black power, enfeitando-o das mais diversas formas. A autora apresenta uma personagem cheia de autoestima, capaz de enfrentar as agressões dos colegas de classe, que dizem que seu cabelo é ‘ruim’. Com uma narrativa inspiradora, a autora transforma o enorme cabelo crespo de Tayó numa metáfora para a riqueza cultural de um povo e para a riqueza da imaginação da menina.

Chupim, Itamar Vieira Junior (Ática)

Trata-se da primeira obra infanto-juvenil do aclamado escritor Itamar Vieira Junior. Desenvolvida em parceria com a artista plástica Manuela Navas, a obra apresenta, por meio da trajetória do garoto Julim, análise sobre desigualdades sociais nas infâncias.

Obax, André Neves (Brinque-Book)

O livro conta a história de Obax, uma menina percorre a savana africana com a sua imaginação. Ela conhece girafas e outros animais selvagens, mas o seu passatempo preferido é contar histórias. As ilustrações são excepcionais e o texto nos proporciona um passeio pela diversidade e pluralidade do continente africano.

O Livro das Origens, de José Arrabal (Paulinas, Coleção Mito & Magia)

Neste livro o autor apresenta uma série de mitos de algumas regiões do Brasil, África e México sobre origens. São várias culturas pensando o mundo de forma muito diversa.

Bruna e a Galinha d’Angola, de Gercilga de Almeida (Pallas)

A obra retrata o universo mítico africano representado pela Galinha d’angola e sua relação com a criação do universo.

A História do Rei Galanga, de Geranilde Costa (Expressão Gráfica e Editora)

O livro trata da história do Rei Galanga, conhecido como Chico Rei, um rei africano que teve seu reinado invadido pelos portugueses e foi trazido com sua família e outras pessoas de seu grupo para o Brasil na condição de escravos. Além de contar a história do rei Galanga, o livro traz como objetivos o interesse de desmistificar a ideia da África como um continente sem história anterior à invasão portuguesa e a oportunidade de apresentar, por meio da existência dos Orixás junto ao Candomblé e a Umbanda, alguns princípios da cosmovisão africana.

Ifá, o Adivinho, de Reginaldo Prandi (Companhia das Letrinhas)

O livro apresenta um rico conjunto de personagens, costumes e modos de agir do universo cultural africano que se tornou parte constitutiva da diversidade cultural brasileira. Conta a história de um adivinho chamado Ifá que jogava seus búzios mágicos e desvendava o destino das pessoas que o consultavam. Ele as ajudava a resolver todo tipo de problema, mas o que mais gostava de fazer era auxiliá-las a se defender da Morte. Um dia, a Morte, irritada com a intromissão de Ifá em seus negócios, decidiu acabar com ele. Ifá foi salvo da Morte pela intervenção de uma corajosa moça chamada Euá, e pode continuar seu trabalho de ler a sorte, predizer o futuro e proteger as pessoas da Morte.

Minha Mãe é Negra Sim!, de Patrícia Santana (Mazza Edições)

O livro conta a história do menino Eno, que se vê às voltas com o racismo na escola e sofre com o dilema de ter que retratar sua mãe, negra, em uma atividade escolar.

Cada um Com Seu Jeito, Cada Jeito é de Um!, de Lucimar Rosa Dias (Editora Alvorada)

O livro infantil conta a história de Luanda, uma menina negra brincalhona e vaidosa, que adora o seu cabelo crespo onde envolve todos da família nos diversos penteados que inventa. Foi seu pai quem escolheu esse nome para ela por acreditar que ela seria tão linda quanto a cidade africana que ele conheceu quando era jovem. A leitura promove o reconhecimento e a valorização das diferenças.

Omo-Oba – Histórias de Princesas, de Kiusam de Oliveira e ilustrações de Josias Marinho (Mazza Edições)

O livro reconta mitos africanos, divulgados nas comunidades de tradição ketu, pouco conhecidos pelo público em geral e que reforçam os diferentes modos de ser em relação ao feminino, nos permitindo trabalhar o emponderamento das meninas dos novos tempos. Dividido em seis mitos, relata as histórias de Oiá, Oxum, Iemanjá, Olocum, Ajê Xalugá e Oduduá.

O Menino Marrom, de Ziraldo (Melhoramentos)

Esta é a história de um menino marrom, mas fala também de um menino cor-de-rosa. São dois perguntadores inveterados que querem descobrir juntos os mistérios das cores. “Quem inventou que o contrário de preto é branco?”. “Se um de nós é marrom e outro não é exatamente branco, por que nos chamam de preto e branco?”. São muitas as perguntas, e muitas serão as descobertas.

O Mar que Banha a Ilha de Goré, de Kiusam de Oliveira (Peirópolis)

O livro apresenta um diálogo entre uma menina brasileira, a Kika, e o seu ancestral mais antigo, o mar. Ambientada na Ilha de Goré, no Senegal, o livro dá a oportunidade dos leitores aprofundarem conhecimentos sobre ancestralidade enquanto a personagem também aprende.

Zumbi Assombra Quem?, de Allan de Rosa (Editora Nós)

Zumbi é um tipo de monstro fedorento caindo aos pedaços ou um guerreiro pensante que mora nos vãos da terra? A pergunta que martela a cabeça de um garoto direciona diálogos com o seu Tio Prabin, com a sua Mãe Manta e, em sonhos e lembranças, com a sua Vó Cota Irene, todos moradores de um bairro periférico. O enredo flui com personagens inusitados e cenários que vão de quintais a botecos. Pelos seus olhos de menino, surgem os mistérios, alegrias e medos de Zumbi ao lidar com questões que desafiam seu povo há séculos.

O Cabelo de Cora, de Ana Zarco Câmara (Pallas Editora)

Cora é uma menina que adora ir à escola e é bastante orgulhosa do seu cabelo. Ele não é liso como o das suas amigas. É crespo como o de sua Tia Vilma e sua avó. Mas talvez O cabelo de Cora não pareça tão belo para suas colegas e ela pode precisar de um empurrãozinho para aprender a amá-lo de novo e a dizer para todo mundo o quanto ele é bonito do jeito que ele é.

Gente de Cor. Cor de Gente, de Mauricio Negro (FTD)

O livro-imagem Gente de cor, cor de gente parte do eufemismo “gente de cor” para tratar de questões urgentes, como preconceito, tolerância e diversidade. A cada virada de página, o leitor se depara com dois personagens: um tem a pele negra, o outro tem a pele de outra cor. Lado a lado, eles vivem momentos de fome, frio, medo, calor, raiva, diversão ou alegria. A conclusão fundamental do livro é a de que, não importa a cor da pele, somos todos seres humanos e compartilhamos das mesmas angústias, desejos, felicidades e tristezas. A obra usa os tons vibrantes e os contrastes para propor uma reflexão que ultrapassa os limites da questão racial e amplia a paleta de “cores de gente”.

Que Cor É a Minha Cor?, de Martha Rodrigues ( Mazza)

Griot é o contador de histórias africano que passa a tradição dos antepassados de geração em geração. O objetivo dessa coleção é trabalhar a identidade afrodescendente na imaginação infantil. E é justamente à imaginação que esses livros falam a partir de uma composição sensível, de textos curtos e poéticos, associados a belas ilustrações. Modo lúdico de reforçar a autoestima da criança a partir da valorização de seus antepassados, de sua cultura e de sua cor.

Meu Crespo É de Rainha, de bell hooks (Boitatá)

Publicado originalmente em 1999 em forma de poema rimado e ilustrado, esta delicada obra chega ao país pelo selo Boitatá, apresentando às meninas brasileiras diferentes penteados e cortes de cabelo de forma positiva, alegre e elogiosa. “Meu crespo é de rainha” é um livro que enaltece a beleza dos fenótipos negros, exaltando penteados e texturas afro, serve de referência à garota que se vê ali representada e admirada. A obra de bell hooks incentiva a liberdade de expressar a individualidade. Os rituais implícitos no livro estão enraizados nas tradições da própria infância, quando “fazer” o cabelo é uma boa desculpa para as meninas se reunirem, rirem e contarem histórias juntas.

Amoras, de Emicida (Companhia das Letrinhas)

Na música “Amoras”, Emicida canta: “Que a doçura das frutinhas sabor acalanto/ Fez a criança sozinha alcançar a conclusão/ Papai que bom, porque eu sou pretinha também”. E é a partir desse rap que um dos artistas brasileiros mais influentes da atualidade cria seu primeiro livro infantil e mostra, através de seu texto e das ilustrações de Aldo Fabrini, a importância de nos reconhecermos no mundo e nos orgulharmos de quem somos — desde criança e para sempre.

A cor da Vida, de Semiramis Paterno (Editora Lê)

Duas crianças se conhecem quando passeiam com suas mães. Se olham e brincam, se distanciando do local em que estavam. Quando as mães percebem o desaparecimento dos filhos, ficam enraivecidas e saem correndo em busca dos dois. Mas, uma surpresa as aguarda.

Histórias da Preta, de Heloisa Pires Lima (Companhia das Letrinhas)

As Histórias da Preta falam de um povo que veio para o Brasil à força. Homens, mulheres e crianças que foram arrancados de suas terras e tiveram de trabalhar como escravos. Perderam toda a liberdade, sofreram muito. No entanto, sobreviveram à escravidão e acabaram fazendo do Brasil sua segunda casa. Como é ser negro neste país? Faz diferença ou tanto faz? Reunindo informação histórica, reflexão intelectual, estímulos ao exercício da cidadania e historinhas propriamente ditas (tiradas da mitologia africana, por exemplo), a autora fala sobre a população negra no Brasil, com a experiência de quem já foi alvo de racismo.

Aimó, de Reginaldo Prandi (Seguinte)

Uma menina nascida na África e levada para o Brasil como escrava de repente acorda em um lugar estranho, habitado pelos orixás e pelos espíritos dos mortos que aguardam o renascimento. Ela não sabe mais o próprio nome nem lembra de sua família. Tudo o que quer é voltar para casa, mas para isso terá de partir em uma jornada e acompanhar de perto muitas aventuras vividas pelos orixás.

O Homem Frondoso e Outras Histórias, de Claude Blum (Companhia das Letrinhas)

Após a morte do pai, o jovem Daúda constrói uma cabana no campo, bem distante da aldeia, para a bela Aissata, sua irmã mais nova, pois teme que ela seja raptada pelo rei do lugar. Só que os encantos da moça acabam chegando aos ouvidos do soberano, que envia um verdadeiro exército para raptá-la. Daúda acaba com todos, um por um. Mas uma velha feiticeira conhece um encantamento capaz de enganar o corajoso irmão.
A história dos dois irmãos, narrada no conto “O homem frondoso”, que dá título a este volume, e todas as demais contidas no livro foram recolhidas da tradição oral de diversos países da África. Diante de uma plateia de crianças e adultos, os contadores africanos criam vozes para cada um dos personagens — uma voz forte e alta para o leão, uma vozinha para um ratinho —, entremeando silêncios cheios de suspense e bruscas mudanças de voz, cativando seus ouvintes.

Anansi – o Velho Sábio, de Jean-Claude Götting (Companhia das Letrinhas)

Um dos mais famosos contos africanos, Anansi narra como a astuta aranha Anansi e sua mulher Aso tiveram acesso às histórias que o deus do céu guardava em um baú. Parte da mitologia axânti, o conto tematiza o triunfo da sagacidade sobre a força, e a desforra dos pequenos contra os grandes

Nyama, de Christiane Lavaquerie-Klein e Laurence Paix-Rusterholtz (Companhia das Letrinhas)

Em uma verdadeira viagem pelo continente africano, Nyama apresenta os diversos povos e suas culturas por meio de seus artefatos. Como numa visita especial ao museu, as crianças aprendem a observar as imagens e a aprender com elas.

Betina, de Nilma Lino Gomes (Mazza Edições)

A lição do penteado, Betina aprendeu da amorosa avó e a avó aprendeu com a mãe dela que aprendeu com outra mãe que tinha aprendido com uma tia. Só que Betina foi além e espalhou a lição para filhas e filhos, mães e avós que não eram os dela. Ela abriu um salão de beleza diferente e ficou conhecida em vários lugares do país. Mas Nilma Lino Gomes tem muitos detalhes deliciosos dessa linda história.

Iori – Descobre o Sol, o Sol Descobre Iori, de Oswaldo Faustino (Melhoramentos)

Os ruídos da natureza podem surpreender a quem está acostumado a dormir nas grandes cidades. Esta narrativa simples ajuda a preparar a criança para essa novidade, estimulando a observação dos sons e brincadeiras com onomatopeias. Sozinha em seu quarto, a pequena Iori não consegue dormir. Fica intrigada com os sons do campo, vindos do lado de fora da janela. Cri, cri, cri,… Que barulho é esse? tuc, tuc, tuc,… O que será esse som? Uouch… Piuuu… Envolvida pelos ruídos misteriosos da noite longe das cidades a menina passa o tempo acordada, até a chegada do Sol. Textos em letra bastão para estimular a alfabetização dos pequenos.

Flávia e o Bolo de Chocolate, de Miriam Leitão (Rocco)

Em meio aos questionamentos da pequena Flávia sobre a sua pele marrom – tão diferente da pele branquinha da mãe –, a premiada jornalista Míriam Leitão aborda temas delicados como adoção e questões raciais de forma sensível e lúdica para os pequenos. Com belas ilustrações de Bruna Assis Brasil, a autora, ganhadora do Prêmio FNLIJ 2014 na categoria Escritor Revelação por seu livro infantil de estreia, A perigosa vida dos passarinhos pequenos, mostra que o mundo é feito de diferentes cores, pessoas e sabores. E que é justamente isso que o torna tão rico. “Flávia e o bolo de chocolate” é o terceiro livro infantil de Míriam Leitão, autora também de A menina de nome enfeitado.

Abecê da Liberdade, A História de Luiz Gama, O Menino que Quebrou Correntes com Palavras, de José Roberto Torero e Marcus Aurelius Pimenta (Alfaguara)

A história de Luizinho começa em Salvador, na Bahia, no início do século XIX. Sua mãe, uma negra africana que chegou ao Brasil como escravizada, se chamava Luiza Mahin. Luiza era muito valente e depois de conseguir sua própria liberdade passou a lutar pela emancipação de outros escravizados. Mas ela se envolveu em tantas revoltas que precisou fugir de Salvador, deixando Luizinho aos cuidados do pai. Ninguém sabe o nome do pai de Luizinho, apenas que era branco e que vendeu o filho. O menino foi então parar no Rio de Janeiro, onde viveu muitas aventuras. Com muita determinação e seguindo os conselhos deixados por sua mãe, Luizinho conseguiu reescrever sua história. Muitos anos depois, se tornaria o famoso escritor, advogado e abolicionista Luiz Gama, responsável pela libertação de centenas de escravizados.

A Cor Da Ternura, de Geni Guimarães (FTD)

Ser pobre e negra trouxe para Geni muitos conflitos interiores. Já adulta, continuou enfrentando barreiras impostas pela sua cor. Para vencê-las, traçou uma meta de vida e chegou lá! Lutou e continua lutando com armas poderosas que adquiriu durante sua vida: amor, carinho, afeto… O mundo seria melhor se os homens deixassem, assim como Geni, que essas poderosas armas brotassem em seus corações?

Contos Piraporianos, de Janine Rodrigues (Piraporiando)

Em Contos Piraporianos , três histórias prometem atiçar a nossa imaginação. A primeira é a história de dois gatos. Um vive num mundo onde só existe dia. O outro vive num mundo onde só existe a noite. Cansados das mesmices os gatos resolvem atravessar a barreira do tempo e mudam de lado. Logo reconhecem as belezas trazidas por este novo olhar. E assim nasce o mundo tal qual conhecemos hoje, onde dia e noite compartilham o mesmo mundo.
A segunda história é sobre uma menina que passeia por lugares já conhecidos porem, com um despertar das belezas ainda não vistas. Kauara leva a menina a uma viagem pelas cores, pela história, pelos sons. E reconhecendo sua própria beleza a menina começa então a enxergar as belezas que estão a sua volta. E tem também a história de Zabeleu. Um menino que vê tudo de cabeça para baixo. Irritado ele assopra, assopra, assopra…para que tudo fique no lugar que ele deseja. Mas nada adianta. Até que ele decide olhar do mesmo lugar onde estão as coisas que o incomodam.

Nuang – Caminhos da Liberdade, de Janine Rodrigues (Piraporiando)

Os Uthando eram conhecidos por sua sabedoria, pela honra de suas palavras e por sua beleza preta. As mulheres eram detentoras de conhecimentos milenares e tinham grandes cabelos crespos, belos como coroas. Nuang, uma Uthando alegre e talentosa, gostava de deitar no colo de sua avó e ouvir histórias. Um terrível acontecimento mudou o percurso de seu caminho. É a fé em Nzambi, a força da memória, a união e a confiança que darão força para Nuang e seu povo reconquistar a liberdade que até hoje, todos nós, ainda buscamos alcançar.

Kuami, de Cidinha da Silva

Janaína, uma jovem sereia – filha de uma sereia e um baiacu – e o elefante africano Kuami se envolvem em uma aventura para libertar a mãe de Kuami, Dara, de perigosos traficantes de animais. Com uma narrativa ágil e personagens representativos, Cidinha da Silva constrói uma trama que tange críticas ao agronegócio, à exploração irracional da Natureza, a formas contemporâneas de escravidão e ao maltrato de animais, ao mesmo tempo que fala de afeto, de cuidado, de resistência, de amor em todas as suas formas. Um amor que se resolve em ação, que liberta e cura.
* Lista adaptada em 14 de outubro de 2024 para dialogar com perspectiva inclusiva e que fomente, por meio da premissa das obras, a promoção da equidade racial e de gênero.

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